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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Com o país entregue a um governo temporário de quem ganhou as eleições e um acordo à esquerda para o derrubar ainda por conhecer, a que se somou uma gripe que me deitou abaixo, deixo a Mourinho o esclarecimento sobre o estado em que se encontra este blogue por estes dias. Espero em breve regressar à normalidade.

Os ministros que agora me interessam são os que passarão no crivo PS, BE e PCP

Imaginem Correia de Campos a tentar fechar maternidades num executivo que para governar precisasse do apoio do BE e do PCP. Imaginem Maria de Lurdes Rodrigues a tentar implementar a avaliação de professores num governo que dependesse do BE e do PCP. Não custa perceber que esta legislatura, enquanto durar, vai ser marcada por um espírito muito pouco reformista.

Resta-nos Bruxelas para pôr cobro à loucura depressa

O défice do próximo ano vai derrapar e em força. Depois, quando a conta para pagar aparecer, com inevitável aperto do cinto no futuro, não se queixem do governo de direita que estiver no poder nessa altura. É a nossa história dos últimos vinte anos: um governo de esquerda descontrola as contas públicas, um de direita vem para pôr o travão ao descontrolo. Vai voltar a ser assim, porque temos a esquerda mais irresponsável de toda a União Europeia. Desta vez, talvez tenhamos mais sorte, porque com as contas públicas a não sairem do procedimento por défice excessivo, a UE não pode tapar os olhos e as exigências que nos serão feitas para cumprir o Tratado Orçamental irão dar cabo do governo de esquerda, levando-nos mais depressa para novas eleições.

A radicalização e desunião da Europa?

Na Polónia, ganhará por larga margem o partido eurocéptico (já esteve no poder, mas alcançará agora o melhor resultado da sua história e pode mesmo vir a ter maioria absoluta). O resultado foi influenciado em parte pela questão migratória que tem estado em foco na agenda europeia, com o partido a adoptar uma linha dura em relação ao acolhimento de imigrantes (note-se, além disso, numa perspectiva meramente nacional, que esta vitória terá quase de certeza impacto negativo em empresas portuguesas, nomeadamente no BCP e na Jerónimo Martins). A Europa, sob a liderança de Merkel, que começa a sofrer nas sondagens o impacto da forma como tem lidado com a crise migratória, desdobra-se em reuniões para tentar encontrar uma solução para o problema migratório. Isto de acelerar a entrada da Turquia na UE para resolver essa crise parece-me evidente fuga em frente que pode ajudar a resolver um problema no imediato, mas criará outro no futuro (e alimentará ainda mais populismos vários contra a UE). Entretanto, na reunião que houve hoje, já se falava num «ambiente de fim dos tempos para a UE». Perante isto, o recurso a partidos eurocépticos para dar suporte a um governo português até parece uma gota num oceano. Ainda assim, uma gota suficiente para ser aproveitada e deturpada pela imprensa inglesa (aqui e aqui) que gosta de pintar a UE como o pior dos mundos e com caracterísitcas anti-democráticas (um tema quente no Reino Unido até porque vem ai referendo em breve). É certo que também tenho a minha costela eurocéptica - para mim, a UE foi longe de mais e devia regredir em alguns aspectos -, mas o actual clima na Europa começa a aquecer e radicalizar demasiado para uma pessoa não começar a temer uma ruptura mais abrupta que gerará uma situação ainda pior do que a actual, com uma regressão mais acentuada do que a que seria desejável, até para um eurocéptico como eu.

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