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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Outro erro na fórmula

Dados que lançam dúvidas sobre a poupança de 661,7 milhões que o Ministério anunciou para 2015. É que, quando foi apresentado o Orçamento para 2014, também se estimou em cerca de 500 milhões a poupança face ao ano anterior e, afinal, é agora assumido, serão gastos não só mais 528,9 milhões do que o previsto como mais 356,2 milhões do que em 2013.

 

Nota: claro que as decisões do TC pesam fortemente nesta equação.

Implosão

A coisa mais estúpida do sector público no que à educação diz respeito é, certamente, o modo como se processa a colocação de professores a cada ano, com regrazinhas burocráticas arcaicas, muito dependente de factores quantitativos, adequadas a uma sociedade do paleolítico, que nenhum ministo atreve-se a tentar mudar. Se em quase tudo o que diz respeito à gestão dos recursos humanos o nosso Estado já é mau, na educação é péssimo. E, perante nova polémica no sector com tal processo - realço a ideia de que não estamos perante uma novidade -, mais importante do que apurar o que deve acontecer à cabeça do ministro, parece-me adequado constatar em primeiro lugar que este modelo de colocação de professores está ultrapassado; é ineficiente; não passa de uma tonteria. Também por isso, num futuro breve e numa reforma da educação que ainda está por fazer, devia ser radicalmente alterado. Termine-se com a piadola, misto de brincadeira e coisa séria: o ministro Crato não implodiu o ministério, o ministério implodiu-o a ele.

A equidade e o banana

Algumas reacções a que assisto durante o dia de hoje por parte de professores se levadas a cabo por trabalhadores de uma qualquer empresa privada em reacção a uma decisão de um superior hierárquico teriam uma consequência imediata: o despedimento/a não renovação do contrato. Só mesmo no sector público é que quem quer ser contratado acha-se no direito de impor as regras que ditam a decisão sobre a sua contratação. Dito isto, o ministro Crato, tirando o facto de ter sido o responsável final pela saída de Relvas do Governo, tem-se revelado um autêntico banana. Está, portanto, a ter o que fez por merecer.

Adiar vs Antecipar

Mesmo levando em consideração que o que alguns pediram foi uma alteração da data do exame, as notícias não deixaram de cair todas para o mesmo lado: Pais e directores pedem ao Ministério que adie provas nacionais ou Pais e directores defendem adiamento dos exames de dia 27. Pode ser um pormenor, mas está carregadinho de carga simbólica. Está tão enraizado o hábito neste país de adiar o que tem de ser feito que poucos imaginaram que o exame podia ser antecipado.

O ministro mentiu

«Mais depressa acho que Oliveira mente quando escreve que «Crato garantia estar no relatório» o tal desvio de mais de 400%». Escrevi isto num post mais abaixo, entretanto já tentei obter prova da mentira do ministro, junto de alguns que o acusam de tal, e a verdade é que ainda não a obtive. Por outro lado, constato que nos vídeos disponíveis aqui parece que o ministro nunca chega a dizer aquilo de que é acusado. Mas se alguém tiver prova da mentira, agradeço que a disponibilize.

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