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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Incompetência

A ministra Helena André é personificação do desgoverno a que estamos sujeitos. Há uns tempos lembrou-se de sugerir que o congelamento dos salários da função pública significava a actualização destes pelo valor da inflação. Estava errada e foi corrigida. Desculpou-se que tinha sido mal entendida. Agora, ainda esta semana, veio dar a entender que o governo vai cumprir a meta dos 500 euros de salário mínimo para 2011. Bastaram três dias para que o ministro das finanças desse a entender o contrário. A declaração de Teixeira dos Santos é coerente com as propostas ontem anunciadas. Já Helena André anda na lua e é a incompetência em pessoa.

Debate na Assembleia

Três vezes Miguel Macedo perguntou o quê que correu mal neste ano de 2010 para que o PEC II, o tal que era "necessário e suficiente" para resolver o problema das contas públicas portuguesas, não tivesse sido suficiente para evitar as medidas ontem anunciadas. O primeiro-ministro por três vezes teve oportunidade de responder à pergunta da bancada do PSD. Não respondeu. Ignorou. Chutou para o lado. Bem sei que é recorrente, mas cada vez percebo menos como é que os portugueses aceitam ter como primeiro-ministro um sujeitinho destes. É que a falta de resposta à pergunta implica não explicar cabalmente o porquê dos sacrifícios que nos pede. Ao não responder, o primeiro-ministro opta pelo come e cala-te. E há quem cale-se.

 

De resto, o engenheiro relativo conseguiu levar boa parte do debate a discutir a compra de submarinos cuja responsabilidade está assumida desde 2004. É puta falta da vergonha.

Humorista

"as crises não são só do Governo, são do povo e o povo tem que sofrer as crises como o Governo sofre".

 

Almeida Santos, o mesmo que disse uma vez que a construção da Margem Sul pode ser perigosa, contínua a demonstrar que escolheu a profissão errada. É político, mas ele tem mesmo jeito é para humorista. Não fosse esta merda ser demasiado séria e até podíamos esboçar um sorriso.

O fim do país das maravilhas

Salários acima de 1500 euros com cortes entre 3,5 e 10 por cento (no país das maravilhas de Sócrates, há bem pouco tempo, os funcionários públicos tiveram direito a um aumento de 2,9%)

 

Governo sobe IVA para os 23% em 2011 (no país das maravilhas do engenheiro formado na universidade de Coimbra Independente, o IVA começou por subir de 19 para 21%; descer para 20% antes das eleições; e subir novamente para 21% há poucos meses)

 

PT cobre má execução fiscal e paga submarinos (não eram os dois sujeitinhos que hoje apresentaram as medidas de austeridade que criticavam forte e veio as receitas extraordinárias de determinada senhora?)

Com metade do ano decorrido, tínhamos tudo por fazer

Défice público atingiu 9,6 por cento na primeira metade de 2010: O Governo terá de conseguir registar na segunda metade deste ano um défice que seja quase metade do registado nos primeiros seis meses de 2010, se quiser cumprir o objectivo de défice de 7,3 por cento do produto interno bruto (PIB) prometido a Bruxelas.

 

Ou como as eleições de Setembro de 2009 tiveram um custo elevado.

Se

o Eduardo Pitta e o João Galamba pretendessem limitar-se a criticar o modelo económico irlandês pré-crise e que era tido como um exemplo a seguir por Portugal, tinham alguma razão do seu lado. Mas como o que lhes interessa é sugerir que a actual situação irlandesa é culpa das medidas de austeridade adoptadas recentemente, limitam-se a fazer demagogia e a errar tremendamente o alvo. É que a Irlanda estaria pior sem as medidas de austeridade adoptadas e será, certamente, obrigada a apertar ainda mais o cinto. O acentuar do problema irlandês deve-se tão só ao inesperado aumento dos custos com a salvação da banca e esses poderão ser de tal ordem que não há austeridade, ou outra coisa qualquer, que lhes valha.

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