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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Diz que é uma espécie de jornalismo

Já li este texto, Cavaco acusa administração do BPN pelo falhanço da recuperação, por duas vezes, e pelo que percebo o Público voltou a disponibilizar textos de opinião gratuitos na sua página online, será isso?

 

Enfim, enquanto no meio aceitar-se alegremente gentinha do nível de São José Almeida bem podem clamar pela necessidade de valorizar o jornalismo made in Portugal.

Debates presidenciais (9)

1. No debate de Cavaco Silva contra Manuel Alegre esperava-se um Alegre ao ataque e um Cavaco à defesa, um pouco à semelhança do que aconteceu no debate da última campanha presidencial entre Mário Soares e Cavaco Silva (se bem que, tomando esse debate como referência, de pouco serviu a estratégia a Soares). Contudo, Cavaco Silva trocou as voltas neste debate e do primeiro ao último minuto nunca deixou de estar ao ataque.

2. Manuel Alegre demorou a entrar no ritmo, entrou em modo derrotado e derrotado saiu.

3. O poeta perdeu mais tempo com o caso BPN, onde considero que Cavaco em pouco ou nada é beliscado, muito por culpa da forma como o candidato de Viana do Castelo abordou o tema, do que com o caso dos mails da presidência e Fernando Lima, um caso que teria maior potencial para dar frutos e que se enquadraria facilmente no campo do jogo limpo.

4. Um Cavaco Silva animado e vivo tornou este debate muito mais atractivo do que os outros a que assisti. Mas contínuo a lamentar a meia-hora de debate. Assim, no que toca ao esclarecimento do eleitor, estes debates pouco ou nada acrescentam.

5. O actual Presidente da República vinha com uma estratégia claramente definida: associar a verdade à sua pessoa e desmontar inverdades promovidas por Alegre. Inserida nesta estratégia, a defesa que Cavaco Silva fez do Estado Social, uma bandeira que Manuel Alegre tenta ter como sua, foi particularmente assertiva.

6. Manuel Alegre demonstrou que no que toca à avaliação do mandato do actual Presidente da República é o que fez melhor o trabalho de casa. Atacou, bem, as promulgações de Cavaco Silva com notas exculpantes (para usar o termo proposto por Medeiros Ferreira) e referiu a atitude submissa de Cavaco perante o presidente checo. Mas perdeu-se muitas vezes na forma. E em política, por boa que seja a mensagem, é necessário alguém que a saiba transmitir. Manuel Alegre, claramente, não esteve à altura do que se lhe exigia.

7. O candidato apoiado pelo BE e pelo PS, que em boa parte da sua campanha insistiu muito no tema da co-responsabilização de Cavaco Silva pela situação em que nos encontramos, demonstrou que o assunto não tem pernas para andar quando vindo da sua parte. O apoio do PS socrático tem custos elevados.

8. Será preciso muito spin para alguém dar este debate como uma vitória de Manuel Alegre. Cavaco Silva, algo apático em debates anteriores, naquele que mais contava, ganhou por larga margem. Ninguém diga que o homem não sabe o que faz. Profissional até ao 'osso'.

Dar os parabéns à Universidade do Minho? Não, obrigado.

Nuno Gouveia acha que a Universidade do Minho está de parabéns por causa desta história. Discordo, ou como aqui é tão bem colocado, a verdadeira notícia é que a Universidade do Minho não demonstrou capacidade para avaliar as teses dos seus doutorandos. O que me leva a este post, onde é feita a distinção entre correcção, entendida como a eliminação do sintoma, e a acção correctiva, a eliminação da causa dos problemas.

Na mesma onda, isto: Finanças vão obrigar empresas do Estado a devolver três milhões em juros, se não resultar em qualquer outra acção, como parece ser o caso, é o exemplo típico de uma correcção sem acção correctiva.

Crescimento económico e desemprego

 

(The Portuguese Economy)

 

Quando o crescimento económico afunda, o desemprego pula rumo ao céu. Sensibilidade social é gerar as condições para a existência de crescimento económico. Só medidas sérias, estruturadas e sustentáveis que promovam o crescimento económico é que combatem eficazmente o desemprego. No inicio da crise o governo fez disparar o dinheiro gasto em medidinhas para ajudar os desempregados e do quê que isso nos serviu? Com o passar do tempo o desemprego piorou e as medidas foram-se com o vento. O Estado, por sua vez, também ficou em pior situação: gastou dinheiro em medidas sem qualquer rentabilidade futura (a rentabilidade quedou-se pela maximização dos votos socialistas das últimas eleições) e acabou com os cofres vazios, situação que explica o fim de muitas das medidinhas com que havia brindado a economia e os desempregados portugueses. Forçou o fim das medidinhas e, pior que isso, levou à adopção de um programa que invés de promover o crescimento económico irá prejudicá-lo. A estratégia contínua a ser a mesma: enfrentamos os problemas no curto-prazo conforme vão surgindo e sejam de resolução premente e continuamos a não vislumbrar qualquer estratégia de longo-prazo para nos tirar do buraco em que estamos metidos.

O erro da Ensitel e as redes sociais

Ensitel

Basicamente querem que o tribunal me mande apagar os posts que escrevi sobre a Ensitel. Estão ali, linkados na barra da direita do Blog. São 6. Com este 7.

Ensitel (the Streisand Effect)

Isto é muito mais do que um telefone Nokia. Isto diz respeito à Liberdade de Expressão. A comunidade percebeu-o, e ontem à noite, gerou-se o Efeito Ensitel. Em cerca de trinta minutos, aquilo que era um obscuro detalhe de conflito de consumo (já encerrado, recordo), virou pasto de chamas altissimas com evidentes custos de imagem para a Empresa.

Ensitel e o pesadelo das redes sociais

Decidiu retaliar com o pior dos argumentos: exigiu que a cliente apagasse os posts que tinha escrito sobre o assunto, gerando uma onda geral de indignação numa comunidade unida, exactamente, pelos posts, isto é, por um sentimento muito próprio e pessoal de liberdade de expressão.

Marca da sensibilidade social dos governos socialistas: o desemprego

 

(Gráfico do post Desemprego por Vítor Bento)

 

Aquela linha vermelha que ultrapassa a linha azul é motivo de preocupação para todos e devia envergonhar aqueles que se dizem socialistas, uma vez que foi com estes no poder que a situação degradou-se (os tais da sensibilidade social). Foram mais de vinte anos, todo o período do cavaquismo incluído (o tal da insensibilidade social), com desemprego abaixo da média europeia. No final do guterrismo começou a ascensão vertiginosa do desemprego. Um dos ministros do guterrismo, José Sócrates, o homem dos 150 mil empregos prometidos, veio completar o trabalho e deixar-nos um legado de miséria. Chegou, viu, e no pior indicador possível, deixou-nos acima da média europeia. Felicitações e votos de bom ano novo a todos os que contribuíram, e continuam a contribuir, para a permanência no poder de político tão brilhante.

Nobre política

O ponto de partida de muitos apoiantes de Fernando Nobre é a premissa de que todos os políticos, sem excepção, são responsáveis pela situação calamitosa em que nos encontramos. Ponderemos sobre isso. Todos os políticos são maus, uma réplica do discurso de que todos os empresários são maus, um discurso recorrente mas que não cola com a realidade. Até podem existir poucos políticos e empresários bons, mas existem, e é com esses que temos de contar. E se na sua maioria são maus, mais não será do que reflexo do povo que temos (e o povo, enfim, não pode ser substituído como quem muda o pneu de um carro). Depois, a consequência lógica dessa forma de pensar, a de que todos os políticos são maus e nenhum deles pode ser aproveitado para resolver os problemas do país, desagua na seguinte conclusão lógica: se não são os políticos que nos podem tirar da crise, resta-nos aguardar por um messias (o que para o cidadão desesperado, cansado de esperar por soluções efectivas e que se façam notar, será o primeiro que lhe apareça à frente e não tresande a política). No caso em apreço esse messias é Fernando Nobre - figura que, por boa parte dos seus apoiantes, é quase elevado à categoria de santo quando posto em comparação com os tenebrosos políticos que fazem parte do sistema. Nobre é o escolhido para ocupar o posto de Presidente da República não pelo seu percurso político, mas exactamente pela ausência desse percurso, um absoluto contra-senso quando nos referimos a um cargo eminentemente político.

É preciso uma regeneração política em Portugal? É, mas não se começa pelo cargo mais alto da nação. Estas coisas têm de ter inicio na base para serem sustentáveis e produzirem os efeitos que se desejam. Colocar a carroça à frente dos bois, invés de resolver qualquer dos problemas que nos afectam, só irá acrescentar outro aos já existentes.

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