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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

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We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Subvenção pública para campanhas eleitorais

A propósito deste post, algumas notas:

1. José Manuel Coelho e Defensor Moura, por não terem atingido os 5%, não recebem subvenção alguma. Mas se tivessem ultrapassado essa percentagem também não ficavam ricos, como vi alguns jornalistas referirem a propósito de José Manuel Coelho. O dinheiro das subvenções só é atribuído para gastos com a campanha.

2. Ou seja, ninguém recebe a subvenção para pôr o dinheiro a render na conta bancária pessoal.

3. Por exemplo, Cavaco Silva e Fernando Nobre, como terão despesas inferiores ao que teriam direito a receber de subvenção, não irão ficar com a totalidade a que tinham direito e terão de devolver a diferença.

4. Há aqui espaço para discussão? Há, é possível defender que nenhuma campanha mereça ser financiada pelo Estado. Mas isso também constituirá um incentivo à trafulhice e aos cheques passados por baixo da mesa.

5. E noto que, sem perspectiva de financiamento estatal, candidaturas como a de Fernando Nobre e Manuel Alegre (em 2006) seriam as mais prejudicadas.

Pós-presidenciais

O PS socrático faz o acerto na estratégia para garantir a manutenção no poder. Paulo Portas posiciona o CDS/PP como aliado natural do PSD e sinaliza futura aliança. Os próximos tempos serão marcados por um ambiente de campanha pré-eleitoral, a antever eleições a curto-prazo. Neste momento joga-se xadrez, com as peças do dominó alinhadas ao lado. Destas, três podem fazer ruir o jogo todo, a saber: i) o recurso ao FEEF; ii) uma execução orçamental em 2011 pior do que previsto; e iii) a aprovação do orçamento de Estado para 2012.

Presidenciais 2016

 

Francisco Teixeira resume o que se perspectiva a cinco anos de distância. Acrescento que tenho sérias dificuldades em compreender a quantidade de pessoas que torce e considera viáveis as candidaturas de António Guterres e de Durão Barroso. É da Presidência da República que falamos e os dois senhores mencionados largaram o cargo de Primeiro-Ministro quando o país atravessava sérias dificuldades e foram-se refugiar no estrangeiro. Elegê-los para o cargo mais alto da nação seria demonstração do pouco respeito que temos pela Pátria. Já António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa, não tenho dúvidas, seriam óptimos candidatos.

 

Adenda: Francisco Teixeira refere António Vitorino e não Guterres, como erradamente assumi quando escrevi o post. Não o julgo um bom candidato, que continue entretido nos seus afazeres de advogado por muitos e longos anos que é onde está melhor.

A importância de Cavaco Silva

Em resposta a este post de Bruno Alves:

Cavaco Silva manteve o governo no poder porque a isso foi obrigado: pelo povo português. As eleições legislativas de 2009 deram-lhe toda a razão, o povo teve oportunidade de correr com o governo e voltou, ainda que com minoria relativa, a entregar o poder à mesma figurinha que é José Sócrates. De que serviria a Cavaco Silva deitar o governo abaixo para logo de seguida o mesmo governo reerguer-se por voto popular? Só iria fragilizar Cavaco Silva e obrigar à sua demissão (não punha em causa a sua reeleição, seria ainda pior). Não é inteligente desperdiçar balas quando a maior probabilidade é a do ricochete e o atingido ser o pistoleiro.

Já a situação que temos pela frente é ligeiramente diferente, o governo está fragilizado e a perspectiva em novas eleições aponta para uma derrota socialista. Contudo, contínuo sem acreditar que Cavaco vá usar a bomba atómica e nem o deve fazer - pelo menos nas circunstâncias actuais. De que servirá derrubar este governo se não está garantido que das eleições venha a resultar uma coligação estável? Cavaco Silva fez a sua parte, foi reeleito e será muito melhor presidente do que qualquer um dos outros candidatos alguma vez seria, mas, como já referi em anteriores posts, agora cabe ao PSD e ao CDS/PP fazerem o seu trabalho e apresentarem-se como alternativa credível ao PS socrático. Cabe também ao PSD e ao CDS/PP forçarem a queda de Sócrates no jogo parlamentar quando acharem que é chegado o momento (uma intervenção do FMI seria momento oportuno). E se, realço o se, PSD+CDS/PP chegarem ao governo, pelo menos numa coisa podem estar descansados: não terão na PR outro Sampaio. Não é coisa pouca. Mas esperemos que PSD e CDS/PP cheguem mesmo ao poder e com maioria absoluta. Não chegando, outro motivo para a direita valorizar a vitória de Cavaco: o PR, perante uma Assembleia da República ‘esfrangalhada’, será de supra importância a gerar entendimentos. E, por muito que isto custe, é preferível uma aliança PS+PSD+CDS do que uma aliança do PS com a restante esquerda (que seria a favorecida por um qualquer Alegre).

Por fim, a reeleição de Cavaco Silva deixou claro que a Presidência da República não é terreno exclusivo da esquerda; e, em sintonia com o ponto anterior, fica caminho aberto para um outro candidato de direita sair vencedor das eleições presidenciais de 2016.

O homem dos 14,31% em 2006

Faz-se ouvir e explica o longo silêncio a que se remeteu durante toda a campanha presidencial, segundo o próprio - deixem-me rir - era assim que melhor defendia o partido de que foi fundador. Contudo, é preciso recordar ao senador que escreve sob o título o tempo e a memória, que o mau candidato Alegre conseguiu 19,75% dos votos. Não é brilhante, mas ainda assim foi superior aos 14,31% do último candidato presidencial apoiado pelo PS.

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