We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
Até parece que o actual PM não tem um histórico de seis anos no cargo. Percebeu tão tarde que o sector dos bens transaccionáveis era o caminho obrigatório no qual o país tinha de apostar e agora faz congressos dedicados ao tema para jornalista frequentar e com isso comandar a agenda mediática. Repare-se que com o cartaz do congresso das exportações em plano de fundo, faz comentários sobre a possível moção de censura do PCP; ainda sou do tempo em que este PM frequentava congressos e confrontado com perguntas incómodas dos jornalistas dizia só estar ali para comentar o tema do congresso. Mas parece que entramos em período de campanha pré-eleitoral, pelo que aguardo que se este PM, à semelhança do que aconteceu no passado, apostar na estratégia do dia sim, dia sim, inventar um qualquer poleiro para lançar uma larachas para jornalista ouvir e telejornal transmitir, haja algum espírito critico por parte dos meios de comunicação social. O PM existe para governar e não para propagandear constantemente feito papagaio.
Daniel Oliveira escreve, no seguimento das dúvidas levantadas pelo presidente do PSD sobre a abrangência dos passes sociais dos transportes públicos, que Pedro Passos Coelho esqueceu-se de fazer as contas. É possível que sim. Infelizmente, Daniel Oliveira também só usa retórica e não faz uma única conta, não refere um único número. Olha para o que digo, não olhes para o que faço.
João Moutinho - a caminho de tornar-se campeão nacional no ano de estreia com a camisola azul e branca - era a maçã podre do Sporting nas palavras de José Eduardo Bettencourt. Quando o agora presidente demissionário do Sporting fez essa afirmação tinha a seu lado um director desportivo que, ainda na qualidade de funcionário do clube, deu esta segunda-feira uma inacreditável e inimaginávelentrevista à SportTV. Fala-se numa belenização do Sporting, pondero se boavistização não será expressão mais adequada. E do desespero brota o populismo que promete milagres. Não há candidato que não acene com um fundo de 50 milhões de euros. Fica por saber de que bolso sairia o dinheiro para pagar os salários dos jogadores que os candidatos prometem comprar.
Entre a belenização ou boavistização do Sporting, outro fenómeno menos referido está em plena marcha: a escocização do campeonato nacional. O nosso campeonato já deixou de ter o número de equipas das grandes ligas europeias e, a continuar neste caminho, acabaremos limitados a uma disputa tipo Celtic/Rangers. Felizmente com a sua diferença: Porto e Benfica são de cidades diferentes.