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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Pergunta essencial

Que o PSD só apresente o programa depois de conhecer o quadro de ajuda externa parece-me sensato e é a única forma de não cair no ridículo e na farsa que é o programa do PS. Um programa do PS feito em cima do joelho, vazio de conteúdo, e que visa simplesmente servir este propósito. Agora, sendo assim, também podiam acabar com declarações deste género. Conversa eleitoral sem substância alguma que a acompanhe é coisa que não me agrada e suspeito que não deverá tranquilizar o eleitorado, já de si desconfiado em relação a Pedro Passos Coelho. A única garantia que pode ser dada para já é que o grosso da substância do que serão as políticas da próxima legislatura estão a ser cozinhadas pela «troika» e não pelos responsáveis políticos nacionais. É deprimente, mas as coisas são o que são. Ainda assim, reafirmo que há margem para que o próximo Governo tome medidas que moldem o que será o país no longo prazo, pelo que os programas eleitorais não têm de ser necessariamente irrelevantes. Mas deixemo-nos de ilusões, a pergunta essencial para dia 5 de Junho é esta: Sócrates deve ou não ser penalizado pela governação dos últimos seis anos?

Desemprego: 03/2005 e 03/2011

1. Sócrates chegou ao poder:

 

Desemprego na zona euro - 8,9%.

Desemprego na UE25 - 8,9%.

Desemprego em Portugal - 6,9%.


- o desemprego em Portugal estava 2 pontos percentuais abaixo da taxa média de desemprego da zona euro.

 

2. Sócrates ainda não abandonou o poder:

 

Desemprego na zona euro - 9,9%.

Desemprego na UE27 - 9,5%.

Desemprego em Portugal - 11,1%.

 

- o desemprego em Portugal está 1.2 pontos percentuais acima da taxa média de desemprego da zona euro.

Ler os outros (XLVIII)

Assusta-me que os nossos homens livres, os melhores entre os melhores no seu caminhar para o fim, estão a condenar a democracia em nome da própria democracia. O valor da estabilidade é mais importante do que o valor do confronto e do combate pelas ideias. Alguns dos nossos melhores pedem consenso, responsabilidade, juizinho, segurança, união. Nessas boas intenções viraram as costas às convicções e abriram uma caixa de Pandora de onde podem sair monstros. António Barreto é um homem livre e que soube o que foi lutar por convicções. Deveria saber que a liberdade é imperfeita e tem um preço.

O que não devia ter sido feito

Perante factos, responde-se com retórica. Logo, o que nós gostaríamos de saber era o que Álvaro Santos Pereira teria feito de diferente para reagir a tais circunstâncias - mas, se possível, sem nos gritar aos ouvidos, escreve Pinto e Castro. A prova de que Pinto e Castro não compreende a relevância dos factos enunciados é que continua a ignorar o que não devia ter sido feito, isto:

 

Estádio do Algarve - Aeroporto de Beja - Túnel do Marão

 

Parafraseando Álvaro Santos Pereira: Só não vê quem não quer mesmo ver. E quando continuamos a ler coisas destas: Sócrates garante que TGV avança mesmo, podemos até pensar estarmos perante uma notícia de dia 1 de Abril, mas não, foi mesmo uma garantia dada ontem pelo ainda primeiro-ministro. O homem da bancarrota considera que ainda não fez todo o seu trabalho e nem a presença da «troika» parece atenuar a sua loucura.

Obrigação de ganhar

Votar no actual Governo "é votar na bancarrota". Mas também por isso subscrevo o que escreve António Nogueira Leite aqui. Passos Coelho e o PSD têm a obrigação de ganhar as próximas eleições. Em caso de nova derrota eleitoral, quando as circunstâncias lhes são tão favoráveis, ficará a pergunta: para que serve aquele partido, se nem para alternativa ao homem da bancarrota serve?

Empresas públicas e o défice

Para quem ainda não percebeu, aqui vai novamente: a inclusão de novas empresas no universo da dívida acontece em cumprimento de regras há muito definidas. No sistema europeu de contas, para que as empresas detidas pelo Estado não contem para o défice é preciso que as suas receitas próprias superem 50 por cento dos custos. Foi esta condição que as empresas visadas terão deixado de cumprir. Já em 2009, o INE tinha passado a inclui a RTP, a EDIA e centenas de empresas públicas locais e regionais no perímetro das Administrações Públicas. Portanto: 1) as regras já existiam, não se tratou de nenhuma 'alteração metodológica'. 2) em 2009 já outras empresas tinham entrado no perímetro das Administrações Públicas, quererá isso dizer que o défice de 2009 também não era comparável com o de 2008? Assim sendo, arriscamos a que nenhum défice seja comparável com os anteriores. 3) Só faz sentido alegar a não comparabilidade perante uma alteração metodológica no cálculo do défice, o que não sucedeu. E quando o eurostat reviu o défice de 2010, sendo rigoroso no cumprimento das regras, reviu também todos os défices até, pelo menos, 2007. 4) Cabe ao Governo, que tem responsabilidade na gestão das empresas públicas, garantir que estas não tenham receitas próprias inferiores a 50% dos custos. Tudo o resto é treta eleitoralista socialista.

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