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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Banco Português Nacionalizado

«Queremos fazê-lo antes de o negócio estar concluído», afirmou Pedro Nuno Santos. Antes da nacionalização é que teria sido útil. Agora é estar a chorar sobre leite derramado com muita demagogia pelo meio. Ao menos concentrem-se em tudo e tentem explicar o porquê da venda/liquidação do banco por parte do Estado não ter sido feita mais cedo - recorde-se que foi a troika quem teve de forçar a resolução do problema - e quanto é que tal opção poderá ter custado a mais ao contribuinte.

Democracy sucks

Chanceler alemã conquista 64 pontos em 100 possíveis. Analistas atribuem popularidade à gestão da crise europeia. Como escrevi aqui, é tarefa quase impossível convencer a Alemanha a mudar de estratégia. Por este andar (via Pedro Magalhães), em 2013 teremos mesmo a reeleição de Angela Merkel. No mínimo, aconselha a prudência, não devemos agir a contar com outra coisa. E gostava de recordar que razão tinha Jorge Costa na análise aos resultados das eleições regionais alemãs. Lembro igualmente que na altura houve quem interpretasse aqueles resultados como sendo favoráveis a quem pretendia uma aproximação da política alemã às teses defendidas em alguns países do sul. Nada mais errado, como está bom de ver.

Discriminados

Açores sentem-se discriminados em relação à Madeira. Faça-se um programa de ajustamento específico para os Açores, com aumento do IVA e outras coisas tais. Aliás, já estou a imaginar o que seria se finlandeses e holandeses tivessem a mesma visão sobre o programa da troika para Portugal: os portugueses, prevaricadores, compensados, e eles, cumpridores, ignorados. Enfim, «isto não pode ser assim», diriam. A sério: a coisa parece notícia do Inimigo Público, mas infelizmente não é.

Santo padroeiro

1. Não tenho em Paul Krugman o meu santo padroeiro, embora leia-o frequentemente e já tenha aprendido algumas coisas com ele, mas para quem o tem, esta reafirmação do que é o seu pensamento devia fazer corar de vergonha muito boa gente que usou e abusou de Krugman para fazer valer teses fantasiosas. De resto, permitam-me constatar que Krugman pode ser inteligentíssimo e ter um Nobel, mas não julgo que precisemos de alguém lá de fora para nos vir dar lições sobre como devemos gerir o nosso país. Se outros têm em Krugman o seu santo padroeiro, no que a Portugal diz respeito continuo a preferir ouvir os nossos economistas, muito mais conhecedores da nossa realidade concreta. Pena que quando Vítor Bento e Silva Lopes, entre outros, deixavam claro que a baixa salarial era inevitável para tirar-nos da crise, muitos tenham preferido fazer orelhas moucas e à boa moda portuguesa optaram por vilipendiar os autores de tal tese - que não é bem uma tese, é mais a constatação de uma evidência -, com uma boa dose de ataques ad hominem.

2. Aqui, também pelo santo Krugman, uma explicação para a insistência na ideia de que Portugal não é a Grécia, para lamento de muita gente de esquerda que se diz chocada com tal coisa. Gente que não percebe que nessa insistência pode estar a diferença entre só os gregos saírem do Euro ou nós irmos logo atrás deles.

Revolução!

Espero bem que sim e os números dão-lhe alguma razão. Diga-se que esta «revolução», nas palavras de Tavares Moreira, é absolutamente essencial para o sucesso do programa de ajustamento que estamos a levar a cabo e, em nome da verdade, refira-se que teve início muito antes deste Governo ter chegado ao poder. Sobre o tema, permitam-me algumas notas: 1) como é o sector exportador que terá de liderar a retoma - não sei se com a velocidade que seria desejável -, o sucesso da economia nacional está hoje muito mais dependente da capacidade dos nossos empresários do que do Estado, é normal que alguns socialistas se irritem com isto; 2) há quem gostasse de voltar ao tempo em que o Estado, entre outras coisas, fazia obra para pôr a construção civil a carburar; são os que teimam em não perceber o que nos trouxe até aqui e escapa-lhes que não se sai de uma crise destas preservando o tecido produtivo do passado; e 3) é verdade que uma alteração grande e brusca do tecido produtivo tem como consequência nefasta o aumento do desemprego e alguns dos que serão atirados para tal situação não sairão desta até que se possam reformar - muitas das pessoas que trabalhavam na construção civil, por exemplo, não mais voltarão a ter emprego -, mas quanto mais tempo demorarmos a voltar a economia para as empresas do futuro - acrescente-se que o Estado não se deve pôr a adivinhar que empresas são essas, deve apenas gerar condições para que elas apareçam -, mais tempo demoraremos a quebrar o declínio da economia nacional e a ter a tão necessária geração de emprego para os jovens. E é sobretudo para estes que a economia tem de voltar a funcionar. Venha a revolução!

Irmãos gémeos

O jornal da noite da SIC abriu com Alberto João Jardim logo seguido por António José Seguro. Faz todo o sentido, são quase gémeos. Um, num discurso com as imprecisões habituais, lamenta que a Alemanha não lhe dê pilim para tapar o buraco que criou; o outro lamenta que a construção do Túnel do Marão, uma das maravilhosas auto-estradas que representa o pior da política que nos trouxe até aqui, esteja parada. A sério: se fosse alemão e olhasse para estas duas figurinhas, estaria desejoso de atirar Portugal para fora do Euro tão cedo quanto possível e não quereria enterrar nem mais um tostão por estas terras. O que nos vale é que o povo português, quero acreditar e espero que lá fora também acreditem, é um bocadinho melhor do que o que estas figuras dão a entender.

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