Olímpiadas
Michael Phelps: 19 medalhas olímpicas (15 de ouro; 2 de prata; 2 de bronze)
Portugal: 22 medalhas olímpicas (4 de ouro; 7 de prata; 11 de bronze)
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Michael Phelps: 19 medalhas olímpicas (15 de ouro; 2 de prata; 2 de bronze)
Portugal: 22 medalhas olímpicas (4 de ouro; 7 de prata; 11 de bronze)
Exposição de Joana Vasconcelos saiu cara. Só do Turismo de Portugal, instituição tutelada pela secretária de Estado centrista Cecília Meireles, foram 150 mil euros, certamente para o dr. Paulo Portas ir lá pavonear-se ao lado da artista.
O primeiro pilar desta estratégia do Governo helénico passa por avançar já com mais medidas de austeridade, inicialmente previstas para 2013, e que passam pela redução das pensões e dos salários dos funcionários públicos. O que se passará com os líderes de todos estes países - Grécia, Espanha, Letónia - para que não compreendam o conceito de igualdade dos nossos caríssimos juízes do Tribunal Constitucional? Talvez compreendam que perante a necessidade de combater o défice, mas também de aumentar a competitividade, não é por via de impostos sobre todos que o problema pode ser resolvido. É no sector privado que está o único motor disponível para promover o crescimento económico, esmagá-lo para fazer face aos problemas do Estado acabará por levar todos ao fundo.
Lessons from Latvia. O ajustamento da Letónia para superar a crise foi muito doloroso, mas bem sucedido - e fizeram-no sem recorrer à desvalorização da moeda, ainda que o recurso a tal medida estivesse disponível -, por isso, tal como aos finlandeses, não lhes falta moral para fazer afirmações deste género.
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4. Por outro lado, o Governo francês (?!?) vai ajudar a PSA. Como? Pondo-a a exportar para a China? Tentando torná-la mais competitiva? Não, através de incentivos à compra pelos franceses de automóveis produzidos em França. Dir-me-ão que é política, mas mete dó a falta de visão desta gente.
«O total das 25 maiores fortunas equivale a 8,4% do Produto interno Bruto (PIB) português de 2011, a preços de mercado, uma queda face ao peso de 10,1% do ano anterior». O Estado podia apropriar-se da fortuna total destes 25 que mal dava para compensar o défice das contas públicas só do ano a que os cálculos dizem respeito.
«Esta informação é alucinante. Não se baseia em factos reais». Ou como o governo espanhol anda de cabeça perdida a tentar evitar o pedido de ajuda aos «homens de negro».
Ia jurar que certos políticos e opinadores andavam a papaguear para a opinião pública que o défice não ia baixar, isto tudo à boleia de um jornalismo que deixa muito a desejar. Como é óbvio, foi só fazer-se sentir o efeito do corte de subsídios de férias e de natal e a realidade começa a mudar. No final do ano podemos não cumprir a meta acordada com a troika, mas o nosso défice vai baixar. Quanto aos políticos e opinadores vários que contribuiram para passar a ideia errada, pois bem, na melhor das hipóteses são ignorantes e na pior não têm vergonha na cara. Qualquer que seja o motivo, o país passava bem sem eles.