We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
Líder da JSD acusa Seguro de «insanidade». Este tipo de discurso político até pode ficar bem no meu blogue, mas de quem tem responsabilidade política exige-se mais e melhor. Para piorar, Duarte Marques no fundo é um Seguro/Coelho com um downgrade em cima. E se há coisa que me preocupa mais do que o socratismo é o jotismo, onde se fabricam os 'sócrates' que nos desgovernam.
«Porque é que o primeiro-ministro português não defende os nossos interesses?» Este PS, em tudo, já está igualzinho ao outro PS. Esta gente não precisou de um ano para acenar alegremente todas as bandeirinhas que tinha durante a última campanha eleitoral. Afinal, muda a liderança, mas o partido é o mesmo. E esta incapacidade de mudar, de perceber o que correu mal no passado, é um dos atritos que não deixa este país andar para a frente. Se do PS dependermos, é sinal de que não conseguimos aprender nada com os erros do passado e estamos condenados a repeti-los, até porque a memória é fraca. Houvesse memória... mas para já o PS só quer que haja dinheiro (dos outros) para gastarmos. «Com o PS, não haverá mais austeridade nem mais sacrifícios para os portugueses», diz o tolo. Não o pode prometer - dizer pode porque está de fora - porque o dinheiro é dos outros e a decisão sobre essa matéria passa por eles. Mais do que isso: esta crise está para durar, sem mudança significativa - e tenho dúvidas que a política do actual Governo tenha intensidade suficiente para promovê-la -, as críticas à austeridade de agora vão ter tanto valor quanto as críticas à austeridade de Ferreira Leite. Daqui a dez anos estaremos num buraco maior e a necessitar de mais sacrifícios. Numa sociedade com interesses diversos e conflituosos, os nossos políticos têm invariavelmente e repetidamente defendido o mesmo conjunto de interesses, já mudavam de prioridades...