We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
Com o faro político que o homem tem, meter-se nesta empresa só pode querer dizer uma coisa: é o reconhecimento do próprio de que a sua carreira política em Portugal acabou, está morta. É o que mais me interessa: não fará mais sangue por cá. Restam os órfãos...
They're meaningless and all that's true. «Os serviços da Presidência da República identificaram um erro no texto publicado em Diário da República sobre a controversa Lei da Limitação de Mandatos em 2005. A notícia foi avançada na edição online do Jornal de Notícias, que adianta que os serviços da Presidência da República descobriam que houve um erro na publicação da lei com a troca de um “de” por um “da” da Lei de Limitação de Mandatos» [fonte]. Sou dos que acha que nunca houve intenção do legislador de impedir que um determinado presidente da/de (riscar o que não interessa) Câmara estivesse impedido de se candidatar à mesma função noutra autarquia. Mais: nem acho que fizesse sentido essa limitação. Dito isto, esta da troca do "da" pelo "de" é a cereja em cima do bolo de um processo todo ele vergonhoso, mas sintomático de como se fazem as coisas em Portugal. Mas o que realmente gostava de realçar é isto: também não gosto de Menezes, sobretudo esse, mas derrotem o homem nas urnas e deixem de pretender usar a justiça para o afastar da corrida ou atacá-lo politicamente. Disputas internas de poder no PSD arrastadas para o palco da política nacional desta forma só diminuem os intervenientes. Paulo Rangel, pessoa por quem tenho o mais sincero apreço, neste caso em concreto tem andado francamente mal. E note-se: Rangel pede a clarificação de uma lei que o próprio gaba-se de ter redigido. Notável, não?
Este Governo assume tão convictamente esta ideia da ausência de alternativas que em bom rigor adoptou quase a 100% o caminho que era sugerido por Seguro quando este chegou ao PS.
Junta-se a vontade do dr. Leal "Taliban" da Costa com as pressões do Dr. Pires "Unicer" de Lima e do lóbi do vinho muito acarinhado pelo CDS e deparamo-nos com uma lei ridícula que expõe uma das muitas fragilidades deste Governo. Os grupos de pressão com acesso facilitado aos ministros deste Governo são quem mais ordena. Que é como quem diz que para o Governo uns são filhos e outros são enteados. O que nos vale é que já nem fazem por esconder isso, é tudo muito transparente e clarinho.