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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Downhill

 

A malta que elaborou isto tem jeito para o desenho, mas medidas que traduzam o grafismo em realidade palpável é que nada. O que diz tudo sobre o documento: é um documento essencialmente político, não económico. O «documento mais aberto que poderia ter sido produzido» diz Gaspar, sinónimo para o documento mais vazio que poderia ter sido produzido. Mas as medidas estão prometidas para breve, é esperar por elas.

DEO

«O ano do grande esforço será o próximo, com o Governo a prometer medidas no valor de 2,8 mil milhões de euros. Em 2015 estão previstas medidas no valor de mais 700 milhões de euros, e em 2016 de 1.200 milhões». Espero para ver, contudo, duas coisas saltam imediatamente à vista: 1) o objectivo pouco ambicioso para 2015, ano que só por acaso é aquele em que se realizam eleições; e 2) «apesar de apresentar o DEO, o Governo não dará já a conhecer quais as medidas de austeridade concretas que serão aplicadas. Estas, disse Vítor Gaspar, serão apenas divulgadas nos próximos dias». No fundo, e os sinais apontam para isso, não tenho grande esperança que este DEO alguma vez venha a ser concretizado. Mas que a comunicação do Governo para o exterior está em alta, não tenho dúvidas:

 

 

Quem te avisa teu amigo é

1. Calma, o homem avisou. Se for como da outra vez, já se sabe no que o aviso dá: em nada. Excepto uma desculpa para Cavaco mais tarde afirmar: eu avisei. Aliás, a intenção é tão clara que o homem já anda a dizer que avisou.

2. Apesar de tudo, a verdade é que Seguro já fala em «rigor,  sacrifícios e contenção orçamental» que são para continuar. E pede a maioria absoluta, pois claro, mais sabe ele que «rigor, sacrifícios e contenção orçamental» não são coisas para se fazerem com um BE às costas. Pelo que fica o meu aviso: quando as eleições chegarem ou o PS tem maioria absoluta ou, apesar de discursos em sentido contrário no congresso, teremos coligação alargada com o PSD ou CDS. Diga-se, ainda assim, que este pedido de maioria absoluta sem que esteja prevista a realização de eleições num horizonte próximo é ridículo.

3. Ridículas são também as notícias que dão conta de um Portas que ameaça romper com a coligação: e com isso arriscaria perder os tachos que o partido centrista tem agora por sua conta? Por favor. Nuno Melo, do mesmo CDS, ainda hoje avisou o PS que eleições só para 2015.

4. Para terminar, o Coelho na fase pré-Governo fartou-se de avisar na campanha eleitoral que era preciso diminuir a despesa e não aumentar os impostos; infelizmente, o Coelho na fase Governo teima em ignorar os avisos do Coelho pré-Governo; agora aviso eu, o mais tardar em 2015 o Coelho entrará na fase pós-Governo.

Islândia não aguentou Governo de esquerda

«People seem to have a very short memory». A Islândia, um caso de sucesso, o modelo a seguir na recuperação da crise financeira que abalou o mundo. Foi assim que a história desta nos foi vendida nos últimos anos e em parte é verdade. Mas, assim sendo, a que se deve esta derrota estrondosa da Aliança Social Democrata que a tem governado? Pois bem, o problema da história que se conta sobre a Islândia é a parte que fica por contar. Ainda que sem Euro e com moeda própria, também houve austeridade com o patrocínio do FMI. Muita. E os efeitos da crise financeira ainda se fazem sentir. Muito. Não há receitas milagrosas, mas por muito que isso seja explicado ao eleitorado, quando este começa a sofrer na pele os efeitos das políticas que têm de ser seguidas, revolta-se e começa a busca por uma alternativa. E mesmo que a "alternativa" venha daqueles que num passado bem recente foram duramente penalizados pela responsabilidade inegável que tiveram na crise que abalou a ilha, aderem a ela. Depois, existem outros factores em jogo: não só os islandeses não têm Euro, como mantêm-se muito eurocépticos, pelo que procuram refúgio nos velhos partidos de centro-direita que habitualmente os têm governado e que melhor representam aquilo em que acreditam, numa promessa de não casamento entre a Islândia e a UE. Com tudo isto, quem agora regressa ao poder limitou-se a fazer o papel que por cá cabe ao PS: «We've seen what cutbacks have done for our healthcare system and social benefits... now it's time to make new investments, create jobs and start growth». E é preciso aliviar o fardo da dívida que pesa sobre as familías islandesas, acrescentam. Mais havia a dizer, mas mais não digo, até porque o meu conhecimento sobre a situação da Islândia não vai muito além disto. Confesso, contudo, que estou em pulgas para ouvir a opinião do especialista Daniel Oliveira.

The Dark Knight

Gaspar é mau. Gaspar é muito mau. Gaspar é péssimo. Todos contra Gaspar. Na oposição e no Governo. Mas esqueçamos a oposição, concentremo-nos no Governo. Se o Governo é mau, é porque Gaspar é mau. Tanto governante bonzinho e no meio desta gente extraordinária tinha logo de aparecer um governante assim tão ruim. Abaixo a maçã podre. Gaspar quer nos fazer mal. Gaspar é malvado. Gaspar é maldoso. Gaspar é malévolo. Os ministros sociais-democratas do PSD são bonzinhos. Portas e os seus ministros são bonzinhos. Mas Gaspar é a encarnação do mal. Gaspar quer as piores medidas possíveis. Gaspar é perverso e não há nada a fazer. Se as medidas a aplicar são extremamente impopulares, a culpa é de Gaspar que as defende. A maior parte dos restantes governantes não concordam com elas. E as medidas a tomar só não são piores porque os governantes bonzinhos fizeram frente a Gaspar. Abençoados governantes bonzinhos. Gaspar é o bode expiatório. E porque fica Gaspar no Governo? Não sei. Sei sim que Gaspar já se devia ter ido embora e deixado esta gente toda sem rede.

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