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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Reestruturações equitativas

Naquilo que será outra exemplar demonstração de equidade, veremos se o patrão-BCP não levará o seu plano adiante com muita mais facilidade do que o patrão-Estado. E estamos a falar de dois sectores, a banca e o Estado, que tinham necessariamente de proceder a uma reestruturação com esta crise. Estavam ambos sobredimensionados para o país que somos.

O centrão venceu

Já nem se pode falar da CRP como uma vaca sagrada. A própria interpretação que se faz do texto da CRP passou a ser uma única possível e também ela sagrada. Vivemos tempos interessantes, de facto. E certo é que entre as imposições a que a nossa presença no Euro nos sujeita e as interpretações dos juízes do TC sobre a CRP, o caminho que podemos trilhar é cada vez mais estreito e limitado. Não deixa de ser verdade que as decisões dos juízes do TC equlibram o jogo entre esquerda e direita que tenderia claramente a ser ganho pela última se fosse sobretudo a troika/UE a ditar as regras. Assim, a presença no Euro restringe de forma brutal o manancial de políticas possíveis à esquerda e os juízes do TC restringem de forma brutal o manancial de políticas possíveis à direita. Na guerra entre a esquerda e a direita, o centrão é o único vencedor possível. Pensando bem, talvez não fosse de esperar outra coisa como resultado do jogo democrático, contudo, perante isso, sobra-nos uma retórica política inflamada que antecipa visões políticas muito distintas, mas a distinção vai-se mesmo quedar pela retórica.

O desejo por equidade a fazer estragos

O que é extraordinário, as regrinhas estúpidas da Comissão Nacional de Eleições, ou a interpretação que se faz delas, ajudam a afunilar, até nas autárquicas, as atenções nas lideranças partidárias. Em nome da exigência absoluta no tratamento equitativo por parte da comunicação social de todas as candidaturas, retira-se indirectamente ao eleitorado um meio de obter informação que lhe permitiria votar de forma mais esclarecida. Como em tantas outras coisas: a melhor das intenções, o pior dos resultados.

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