Isto não se aguenta (4)
«Abrir caminho para uma sociedade socialista, no respeito da vontade do povo português, tendo em vista a construção de um país mais livre, mais justo e mais fraterno.» Bom 2014.
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«Abrir caminho para uma sociedade socialista, no respeito da vontade do povo português, tendo em vista a construção de um país mais livre, mais justo e mais fraterno.» Bom 2014.
«Abrir caminho para uma sociedade socialista, no respeito da vontade do povo português, tendo em vista a construção de um país mais livre, mais justo e mais fraterno.» Bom 2014.
«Abrir caminho para uma sociedade socialista, no respeito da vontade do povo português, tendo em vista a construção de um país mais livre, mais justo e mais fraterno.» Bom 2014.
«Abrir caminho para uma sociedade socialista, no respeito da vontade do povo português, tendo em vista a construção de um país mais livre, mais justo e mais fraterno.» Bom 2014.
Regresso na quinta-feira.
França contrai 0,1%. Não é por nada, mas o Hollande já está por lá há ano e meio.
Resmas de gajas. Os órgãos sociais: treze gajos. Nem uma gaja. Azar. Trata-se, afinal, de passar a imagem para o exterior do que é o verdadeiro Portugal.
36% foi aquilo que PSD e CDS obtiveram em 2005 quando o PS conquistou a sua primeira e única maioria absoluta. Neste momento, as sondagens (esta ou esta) apontam para que os partidos no Governo tenham estabilizado as intenções de voto em torno desse valor. O que impede então o PS de se aproximar do sonho de nova maioria absoluta? Em primeiro lugar, o PCP. Em 2005 teve 7,5% dos votos, agora anda em torno dos 10% (quando não acima disso). Bem, mas parece faltar aqui qualquer coisa, não é? O PS teve 45% em 2005, agora anda na casa dos 36,5%. Os números não batem certo? Uma explicação: outros, brancos e nulos. O que será consistente com aquilo que se verificou nas autárquicas. Para terminar, «Seguro como líder da oposição está a agir bem?» Sim, para a maioria dos inquiridos, que será, ainda assim, uma minoria no PS. O que recorda a tarefa espinhosa que Seguro tem pela frente: se radicaliza o discurso pode até conquistar parte dos votos perdidos para o PCP e agradar aos "seus", mas arrisca alienar o sempre importante eleitorado moderado, sem o qual não há maiorias absolutas. Além de que é muito duvidoso que a radicalização do discurso tenha grande capacidade de atrair votos em Portugal: por muito que o BE se esforce, continua a aparecer atrás do CDS.