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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Destruição criativa

A destruição de uma parte substancial da economia faz parte do processo de cura do tipo de crise por que passamos. Sobrevivem as melhores empresas e aparecem outras mais alinhadas com a realidade económica do momento e mais voltadas para a economia do futuro. É a tão necessária regeneração do tecido económico nacional. Aqui está outra boa notícia: Em 2013, foram constituídas 35.296 novas empresas, o que representa um crescimento de 12,8% face a 2012. O crescimento de novas empresas foi acompanhado por uma queda de 20% na dissolução de empresas, revelam os dados da Informa D&B, divulgados esta terça-feira.

Compreender, perdoar, esquecer

Eusébio, nestes últimos anos, fazendo-se notar o desgaste natural causado pela idade e os problemas de saúde que foi tendo, deu algumas entrevistas onde disse várias coisas despropositadas. Entre elas, recordo-me de algumas declarações infelizes sobre o Sporting. Outra grande figura nacional, a propósito do próprio Eusébio, seguiu o mesmo caminho. Tal como como no caso das declarações de Eusébio, não passam de um pequeno faits divers. São declarações para compreender, perdoar e esquecer.

 

(Retratos com História; 25 Anos do Expresso, 1998)

Ar puro (CXXXV)

Não li muito mais que dez livros no último ano e terei visto, ignorando revisionamentos, perto de oitenta filmes (1/4 dos quais terão sido vistos no mês de Dezembro). Sobre todos os pontos de vista, no que a estes indicadores diz respeito, 2013 foi um ano péssimo. De muito longe, o pior da última década. Só para que conste, ando com um livro de trezentas páginas a acompanhar-me há mais de um mês e, mesmo assim, todos os dias tenho-o lido um pouco. Repito: trezentas páginas; acompanha-me há mais de um mês: já tenho vergonha de continuar a ser visto com ele na mão (e até podia dar-se o caso de estar a ler uma coisa de que não gostasse particularmente, mas nem é esse o caso). A este ritmo, se compro um calhamaço, arrisco-me a ter leitura para mais de um ano. Não é falta de gosto, é falta de tempo. Tempo para fazer tudo o que quero fazer. Ter gozado apenas dez dias de férias num ano inteiro também não ajudou. Mas em Janeiro pretendo continuar, pelo menos, com o ritmo ao nível dos filmes vistos. Estarmos na época dos óscares ajuda: boa parte dos melhores filmes estreiam todos nesta altura (e a colheita deste ano, ao contrário dos anteriores, parece-me óptima). Diz que quanto mais perto dos óscares o filme sair, mais hipóteses tem de ganhar. É a tendência natural de sobrevalorizarmos o que acabamos de ver face ao que nos impressionou há uma eternidade. Cristiano Ronaldo, se tivesse feito aquele jogo com a Suécia em Janeiro de 2013, tudo o resto igual, provavelmente ficaria mais um ano sem o Ballon D'Or. E sem o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique. Mas isso é o que menos interessa. Em 2014, com um pouco de sorte, vai ser disponibilizado um vídeo qualquer relativo a um evento que irá ocorrer no Brasil que ainda me proporcionará maior gozo do que este:

 

 

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