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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Obama governa contra a Constituição

Ataque e pressão inaceitável; desrespeito pela separação de poderes; querem acabar com o Estado de Direito: Decisão do Supremo dos EUA "coloca saúde das mulheres em risco". E, mais uma vez, a relevância da ideologia dos juízes que remete para a importância do processo que leva à sua escolha: A decisão do Supremo Tribunal foi renhida, com os quatro juízes conservadores a votar no sentido das empresas e os quatro liberais a alinhar com o Governo. O quinto voto, decisivo, foi no sentido da liberdade de consciência das empresas, dando a vitória à Hobby Lobby e Conestoga Wood.

Mundial Fifa (6)

 

Será a colocação de jogos neste Mundial à hora de maior calor justificada? Nota-se que a FIFA tem preocupação com os jogadores e por isso introduziu, no Holanda vs México que acabo de assistir, duas pausas extra para os jogadores se refrescarem. Mudar a hora do jogo para uma altura do dia com temperaturas mais baixas seria certamente solução muito mais complicada do ponto de vista da rentabilização financeira, pelo horário das transmissões televisivas em mercados relevantes. E, pelo sim, pelo não, sempre se vai testando as condições do Mundial do Qatar, onde estará ainda maior calor, mesmo que joguem à noite. É os homens do dinheiro a sobreporem-se aos homens que jogam futebol. É a FIFA, no fundo.

 

 

Sobre o jogo propriamente dito, fiquei feliz com a vitória da Holanda, onde Robben continua a brilhar, demonstrando ser um dos melhores jogadores em prova. Há quem não se canse de referir que o jogador holandês gosta de se atirar para a piscina e que hoje o terá feito novamente. No penálti assinalado tenho dúvidas sobre se foi bem assinalado, mas dúvidas é que não as tenho sobre o penálti que Pedro Proença terá deixado passar no final da primeira parte, tendo na globalidade do jogo o árbitro português feito uma arbitragem ao nível das exibições da selecção portuguesa. E acrescente-se que, ignorando ser a Holanda a selecção pela qual torço desde a eliminação portuguesa, por muita simpatia que tivesse pelo México, o facto da vitória da Holanda significar mais campeonato do mundo e menos copa América era, só por si, motivo para celebrar.

 

 

Ontem, por outro lado, a noite foi totalmente de copa América. E tendo ficado apuradas para os quartos-de-final as duas equipas que jogaram de amarelo, ficou evidente que é a Colômbia a equipa de amarelo a praticar melhor futebol. James Rodríguez, jogador que cresceu muito com a sua passagem pelo F.C.Porto, teve outro lance genial e, continuando assim, arrisca tornar-se o melhor jogador deste mundial. O que me leva a outra observação: fala-se muito da renovação que é necessária fazer da selecção portuguesa de futebol, pelo que pergunto: com que jogadores? Com Porto e Benfica focados no desenvolvimento de jogadores de outras nacionalidades; só com o Sporting a apostar em jogadores portugueses; onde é que está o talento para renovar com qualidade a nossa selecção? Tenho dificuldade em descobri-lo e temo que «renovação da selecção» não passe de outro chavão tipo «reforma do Estado».

O estoiro

Aeroporto de Beja perdeu o seu único voo comercial. Com o TGV a passar por Beja, talvez a história fosse outra. Um pouco mais a sério: na capital do baixo alentejo temos um exemplo perfeito de projecto, realizado no continente, do tempo do «sabíamos que isto ia dar um estoiro, por isso fomos buscar o dinheiro enquanto ele existia». Ou não se recordam da argumentação que justificava a necessidade de construir o TGV com os fundos europeus que perderíamos caso não se avançasse com a megalomania? Belos tempos...

Perda de soberania não sufragada

Absolutamente certeiro Gabril Silva sobre o golpe institucional que significou uma revisão não-oficial do Tratado. O mesmo Tratado que passou sem referendo na altura porque nos foi garantido que nada disto estava em causa. Mas perante o poder destes pequenos badamecos que, com dissimulação e trapaça, governam a UE à revelia do povo, o que pode um mero eleitor e cidadão português fazer? Pouco. Da minha parte, faço o que posso, responsabilizando quem posso responsabilizar: o nosso actual Governo e todos os que dão cobertura a esta forma obscura de caminhar para o inevitável "federalismo". Partidos que não me respeitam, não querem saber o que penso, que actuam atrás das minhas costas, não merecem e não terão o meu voto.

Manobras dilatórias

António Costa não queria discutir questões estatutárias, mas passa a vida a levar o debate dentro do PS para as questões estatutárias. Seguro agora entala-o com a exigência de debates públicos. António Costa quer fugir deles, mais sabe ele que no campo das ideias pouco é o que o distingue do actual líder. Não se podendo defender abertamente a reestruturação da dívida, nem prometer deitar abaixo o Tratado Orçamental, o que sobra a Costa para se distinguir na sua base programática de Seguro? Ninharias. Mais: para adiar os debates, Costa pede que se acabe com a campanha negativa contra a sua pessoa - não pretendem discutir pessoas, clamam os apoiantes de Costa -, mas, aparentemente, a campanha elogiosa da pessoa de António Costa é para manter, até porque a única coisa que verdadeiramente distingue Costa de Seguro é precisamente a sua pessoa e as pessoas que o acompanham. Querer que se evidenciem as virtudes de um em relação ao outro, ao mesmo tempo que se pretende calar os que apontam os defeitos - quando Seguro, outra coisa onde está cheio de razão, foi mais do que atacado pessoalmente pelo grupo que apoia Costa -, é um truque antigo em política que não me aquece, nem arrefece. No caso concreto, não passa de uma manobra dilatória, pelo que Seguro deixa de ter o exclusivo na matéria. No fim, o que sobra disto tudo é que se Seguro é banana, Costa não é santo.

Lisboa como trampolim

Há um argumento usado pelos críticos de António Costa que considero particularmente irrelevante ou, ainda melhor, relevante no sentido inverso ao que apontam. É esse argumento o que se prende com o facto deste, ao disputar a liderança do partido e, por conseguinte, pretender concorrer a primeiro-ministro, não corresponder às expectativas nele depositadas pelos eleitores lisboetas e deixar pelo caminho um projecto com o qual está comprometido. Este mesmo argumento foi usado contra Paulo Rangel, acabado de triunfar numas eleições europeias, na disputa interna com Passos Coelho e sempre o considerei estúpido. Muitas das vezes irritam-me os candidatos sem provas dadas fora da política, mas não é menos irritante achar que quem deu provas de ser bom político - e alguém só pode provar ser bom político ganhando eleições e exercendo cargos políticos -, ter nisso algo que o diminui. António Costa ganhou as eleições de Lisboa e ganhou-as bem. Foi a novas eleições e foi reeleito: os eleitores gostaram do trabalho que fez à frente da câmara. Isso não o deve impedir de sonhar com voos mais altos, antes pelo contrário, e os habitantes de Lisboa só se deviam sentir ofendidos ou desiludidos se, porventura, achassem que o novo cargo a que Costa se candidata está num patamar de inferioridade ao de edil lisboeta, mas ainda não vi ninguém argumentar isso. Alguns dirão que tenho razão na mais-valia política que representa a vitória nas eleições e a boa avaliação feita à posterior pelo eleitorado sobre a obra realizada, mas António Costa poderia ter usado esse mesmo capital político para chegar a PM quando já não exercesse o cargo na Câmara de Lisboa. Devia cumprir o mandato até ao fim. Não pode ser assim porque na política o timing é tudo. E para Costa, como para Rangel naquela altura, este é o timing certo. Não inventemos barreiras à disputa interna dentro dos partidos onde elas não devem existir. Os partidos já estão suficientemente fechados sobre si mesmos, não os fechemos ainda mais.

O clone

 

Dois socialistas italianos. A mesma luta. Um (Prodi) travou-a há mais de uma década. O outro (Renzi) trava-a agora. É a repetição da história, movida pelo mesmo desejo laxista de não cumprir regras de controlo orçamental. O que não deixa de ser curioso é que o do lado direito seja apresentado como uma espécie de novidade. Não é. É mais do mesmo.

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