We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
Debates de 35 minutos? E Costa até queria 25 minutos? O PS até já pode ter primárias à "americana", mas ainda têm de pedalar muito para chegar àquilo que é política a sério e a doer: Romney precisou de ir a 19 debates antes de ser escolhido como o candidato Republicano às presidenciais de 2012; Obama precisou de 25 debates antes de ser escolhido como candidato Democrata às presidenciais de 2008. Cada um deles, posteriormente e como é tradição por lá, ainda teve de fazer 3 debates com o candidato opositor na eleição geral. Nenhum desses debates teve, obviamente, ridículos 35 minutos. Também é assim porque, ao contrário do que acontece por cá, a política americana, um duopólio partidário, permite uma variedade de candidatos e de propostas políticas que o nosso sistema aparentemente mais concorrencial não tem permitido. Por cá, estamos entregues à pasmaceira total como a campanha no PS tem sido exemplo evidente. Para isso, muito contribui uma comunicação social tão dedicada à pasmaceira como os partidos políticos.
Uma coisa é cortar despesa, outra é adiar despesa. Nos últimos dias, a propósito do cumprimento das metas orçamentais, tenho ouvido falar demasiado em adiamentos. Não é um bom sinal e apenas quer dizer que se está a atirar o problema lá para a frente, não se está a resolver o que quer que seja.
Em duas destas quatro câmaras, nas últimas eleições autárquicas que ocorreram há menos de um ano, apesar de ter existido mudança de presidente, não houve mudança de cor política. Portimão era PS e ficou PS; Aveiro era PSD/CDS e ficou PSD/CDS. Noutra, Vila Nova de Poiares, tivemos durante anos o mesmo "dinossauro" a governar. Agora, todos os contribuintes de outras localidades que não estas são chamados a ajudar. Perante isto, os eleitores locais devem ou não sentir na pele o peso destas falências?