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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Da dimensão positiva do cenário à despesista do programa

Afinal, os socialistas não se comprometem com prazos para acabar com a sobretaxa no IRS. E também já não é líquido que baixem a TSU para as empresas. Porque será? Lê-se o que foi apresentado hoje, com o lero-lero que acompanha o PS, pelo menos, desde o tempo do Guterres, e percebe-se que se algum do lero-lero é para acabar na apresentação de medidas concretas, isso vai implicar gastar mais dinheiro na saúde, na educação, etc. De onde virá esse dinheiro? Se o cenário macro do PS já apontava para um défice de 3% em 2016, um objectivo que representa o mínimo dos mínimos, a resposta fica dada. Além disso, se assumirmos, como assumo, que o cenário tal como estava desenhado já era, ainda assim, demasiado optimista, e que as medidas que agora estão a cair são as melhorzinhas do documento, a que lhe davam uma dimensão positiva, de preocupação com o crescimento e de alteração da estrutura económica no caminho desejado, e não apenas uma dimensão despesista, de atirar dinheiro para cima dos problemas, o que se pode concluir? Que o PS aprendeu pouco com o passado. E que, como por aqui escrevi, os socialistas serão os primeiros a destruir o trabalho do Centeno.

Lero-lero propagandístico

«Pois é, não se pode agradar a todos». Dai que a prioridade do PS seja a «proteção da classe média». Lá se lixam os desfavorecidos. Ah, espera, esses também são prioridade do PS conforme o dia da semana. Sobram os ricos que tudo podem pagar. Mas os ricos são tão poucos que, reformulando a frase de Costa, no discurso da campanha eleitoral se não se pode agradar a todos, sempre podemos sugerir que vamos agradar a quase todos. Não há pachorra para lero-lero eleitoral, feito de muita «esperança» e «confiança», mas, acima de tudo, de propaganda.

Leitura da posição do PS a partir da imprensa internacional

While the Socialist Party insists that it is a different animal from the radical Syriza movement in Greece, there is a striking similarity in some of the pre-electoral language and proposals. Syriza also pledged to stick to EMU rules, while at the same time campaigning for policies that were bound to provoke a head-on collision with creditors.

 

(Nota: a verdade é que o PS, apesar da retórica profundamente anti-FMI, até adopta algumas recomendações do fundo no seu cenário macro. Parcialmente, é só fumaça.)

Com serviços regulados destes, para quê a Uber?

A proposta: apanhar táxi no aeroporto com valor fixo de 20 euros a pagar, seja para uma distância de um quilómetro ou de 14. A quem serve: o presidente da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários em Automóveis (ANTRAL) explica que esta proposta só servirá para defender os interesses do «consumidor». E deve ter dito isto sem se rir, o que é o mais espantoso. Mas percebem porquê que esta malta gosta de ser "regulada"?

Da violência

Dirigentes e adeptos do Vitória de Guimarães sugerem que a cidade é deles e ai do benfiquista que se atreva a festejar por lá. «Eles que festejem no marquês», atiraram, como se o Benfica fosse um mero clube com implementação lisboeta ou, mais importante, a cidade de Guimarães fosse propriedade do clube da cidade. Pouca indignação isto provocou, mas estava visto no que este incentivo à violência ia dar, até pelo historial de agressividade dos adeptos do Vitória (vejam o vídeo, vejam: uma violência que foi até certo ponto desculpabilizada pelo presidente do clube vimaranense). Bastava isto, não mais do que isto, para nenhum filho meu ir a tal jogo (é assim que um pai responsável se comportaria). No seguimento disto, adeptos do Benfica, provavelmente associados às claques que estão recheadas de "macacos" (sem que os clubes decidam bani-las dos seus recintos - recorde-se esta outra história onde o presidente do Benfica reagiu tarde e a más horas e só depois de forçado a isso), aparecem durante o dia do jogo, sem bilhete, só para provocar arruaça, forçando a entrada em cena da polícia de intervenção (um dia, experimentem ir a um jogo "quente" incluídos numa claque: no meu caso, só o fiz uma vez e jurei que nunca mais, mas que dá uma nova perspectiva sobre o quão difícil é o trabalho da polícia em controlar esta gente selvagem, dá). O clima de guerrilha e violência estava instalado. Só estranhou quem quis. Neste contexto, um polícia decide agredir um pai acompanhado por dois filhos e o avô (também ele agredido), sem aparente motivo forte que o justificasse - sendo que a justificação de que foi cuspido pode não passar de uma invenção -, confirmando a tese de que entre a polícia também não faltam "macacos" que gostam de violência e só esperam uma oportunidade para reagir. Registe-se igualmente que os adeptos do Benfica deixaram as instalações do Vitória completamente destruídas. No marquês, mais arruaceiros bêbados - juntar dezenas de milhares de adeptos de um clube de futebol, sabendo o tipo de gente que é atraída para estas coisas, num espaço público, sem qualquer possibilidade de controlo e vistoria do que essas pessoas trazem consigo, ao contrário do que acontece num recinto desportivo, talvez não seja a melhor ideia, digo eu - decidem passar dos festejos para a violência e, no que também me pareceu uma intervenção exagerada do corpo de intervenção que ampliou aquilo com que supostamente pretendia terminar, acaba tudo com pedras e garrafas a voar contra a polícia e esta também a agredir alguns cidadãos sem a mínima justificação aparente (quando decidem intervir, manifestamente, há polícias que são brutos e decidem levar tudo e todos à sua frente). No novo mundo da tecnologia e da internet, centenas de vídeos por tudo quanto é lado a retratar esta situação. A CMTV delira: teve uma grande noite. No fim, indignação a sério, essa, só com o polícia que agrediu o pai (e o avô) com os filhos a assistir. Por mim, esse polícia provavelmente merece ser expulso. Mas essa cena é apenas a árvore, convém olhar para a floresta. E na floresta, não é a polícia, muito menos um único polícia, o principal problema.

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