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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

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We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Artur Baptista da Silva

O economista Ricardo Cabral escreveu uma asneira fora da sua área de especialidade e logo teve enorme destaque e deu entrevistas a tudo quanto é órgão de comunicação social. Mesmo depois da asneira estar perfeitamente identificada, não só não houve qualquer reconhecimento público do erro, como Ricardo Cabral apareceu num Prós & Contras que abordava precisamente a questão da privatização da TAP. É expectável gerar uma sociedade bem informada a partir disto? Não, não é. Por outro lado, veja-se o ponto número 1 deste texto de Henrique Monteiro e permitam-me: o burlão enganou a Reuters, ou o Expresso enganou a Reuters, bem como milhares de leitores/espectadores? E mais: o «economista João Pinto e Castro»? A especialidade do homem é o marketing, para quê a referência a «economista», o que se pretende validar? Se Henrique Monteiro pudesse usar a expressão «consultor do Banco Mundial» para se referir a um qualquer Pinto e Castro, tanto melhor. Enfim, o problema não está em Artur Baptista da Silva, que agora vai ser crucificado enquanto burlão, mas sim nesta comunicação social que continuará a dar destaque, com embrulho diferente ou pior, às charlatanices do homem, ditas por outros que percebem tanto ou menos do que Baptista da Silva daquilo de que falam. Como escreve António Araújo: Artur Baptista da Silva, o homem que mostra a verdade dizendo a mentira. E, no fim, não nos esqueçamos nunca: Baptista da Silva pode ter muitos defeitos, mas não foi ele que faliu o país.

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