We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
O Brasil, país organizador da copa, tinha de ganhar o primeiro jogo, até para não acender ainda mais a tensão social. Os protestos na rua alargaram-se ao terreno de jogo onde Felipão esteve particularmente activo na pressão sobre o árbitro. O Brasil ganhou. Para Blatter e Dilma, tudo acabou bem.
Sobre o manicómio, uma das ironias adoráveis é ver quem ressuscita Salazar com os argumentos conhecidos - «não roubava»; «não mexia no dinheiro público» -, depois andar a bajular Lula da Silva.
5. José Sócrates (Acção Socialista, Maio de 2004, link quebrado): «Pois, mas a construção dos dez estádios não é um odioso, é bem necessário ao país. Portugal tinha que fazer este trabalho. É também uma das críticas mais infantis que tenho visto, a ideia de que se Portugal não tivesse o Euro não tinha gasto dinheiro nos estádios. Isso é uma argumentação própria de quem é ignorante. Há muitos anos que o Estado português gasta dinheiro nos estádios. Aquelas cadeirinhas que nós vimos surgir e que foram postas no final dos anos 80 e princípios dos anos 90, eram também pagas por dinheiro do Estado. O Estado já estava a fazer investimentos de renovação dos estádios. Acontece que, mesmo assim, os estádios em Portugal não cumpriam as leis de segurança e conforto. Tínhamos, portanto, que fazer esta modernização. Podíamos era tê-lo feito em vinte anos; assim fizemo-lo em cinco anos e com um grande retorno para a nossa economia. Ouvi recentemente responsáveis pelo Euro dizerem que é já claro, em relação ao que o Estado gastou e ao que recebeu, que estamos perante um grande sucesso económico.»