We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
Se não é jogada do Governo, parece. Viva a não privatização da RTP. E por muito que me revolte ver o meu dinheiro ser usado para dar espaço a um sujeito desprezível, em petições destas não me apanham. Garanto-vos é que não será por mim que o programa terá espectadores. Paga a RTP quem não quer, mas, felizmente, só vê a RTP quem quer. Porreiro, pá!
A RTP não vai ser privatizada; no Expresso passaram a acreditar que o Governo vai cumprir a legislatura até ao fim. Viva o fim da guerra do Governo com a comunicação social do status quo.
«Cabe ao Estado garantir a existência de um serviço público de televisão». Uma RTP minimalista, tipo RTP2, e está o problema resolvido. Mas o que importa perguntar é o seguinte: «quem tem a coragem para impor feliz disciplina financeira nas empresas públicas, sorvedouros sem fundo de dinheiros públicos, e promover a privatização de parte da RTP?», tal como perguntava um certo Cavaco Silva no dia 18 de Maio de 2001 em discurso proferido na Universidade Portucalense. Mas esse mesmo Cavaco, nesse mesmo discurso, também explicava que «os decisores políticos são pessoas normais e, como tal, têm receio da reacção da opinião pública, para além de certo nível». Enquanto Presidente, Cavaco tem demonstrado este último ponto através do seu próprio exemplo. Temos o melhor Presidente que podiamos ter dado o leque de escolhas que nos foi apresentado, mas está muito longe de ser o Presidente de que precisávamos. Faltou-lhe e continua a faltar-lhe coragem.