We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
Há não muito tempo, todo o artiguinho da imprensa internacional que fizesse referência à situação portuguesa era alvo de múltiplas referências na imprensa nacional e na blogosfera. Agora, a maré é de tal forma avassaladora que a referência constante ao nosso pequeno país na imprensa internacional é encarada com total indiferença. Talvez por isso o nosso brilhante governo conseguiu garantir este título no Financial Times durante o dia de hoje: Blow for Portugal as state deficit widens. Parabéns! Entretanto, la desconfianza en la deuda de España marca un máximo histórico. Ou como a zona euro está à beira da ruptura.
Por nunca errar: Now Mr Sócrates has been forced to accept his mistake with a new austerity package at least as tough as Spain’s.
Por aprender com os erros: That a recession will follow the fiscal tightening seems obvious to all except the government
Por perceber que o que Portugal precisa é de um TGV e interpretar brilhantemente os relatórios da OCDE: According to the OECD, the only way for Portugal to improve competitiveness, reduce its debt burden and fulfil its growth potential is through structural reforms: tackling the inflexible labour market, improving the schools and boosting the efficiency of the legal system.
Por, na sua condição de animal feroz, não se assustar com qualquer batalha que esteja por chegar: Portugal may at last have bowed to the markets but there are plenty more battles to come.
É certo que tudo o que vão escrevendo lá fora só reforça a credibilidade do governo português e a confiança dos mercados internacionais no nosso país. Enfim, para quem ainda não percebeu: Sócrates é parte do problema e não da solução.