PPPs
(daqui)
Neste ano de 2014, os encargos com PPPs atingirão o seu valor mais alto. Não porque tivesse sido feita obra nesta modalidade recentemente, mas porque contratos celebrados durante a governação socrática, que tinham período de carência de 5 anos (fazia-se a obra e atirava-se responsabilidade para cima de governos futuros), só agora começam a ser pagos. Chegamos, portanto, ao cume da montanha no que toca ao reflexo destes encargos no orçamento do Estado. Haja gente responsável a governar este país no futuro próximo e, ainda que se possa recorrer a uma ou outra PPP para qualquer coisa absolutamente necessária e onde este tipo de financiamento faça sentido, conta-se que os próximos anos sejam de descida acentuada, tal como previsto no gráfico acima.