Propaganda e transparência
Começou com o Paulinho, num espírito a lembrar os "melhores" tempos de Sócrates, e hoje a carga continuou com Mota Soares e Paulo Núncio. Os centristas na vanguarda da propaganda governamental, a favor de um orçamento em que só os membros do governo fingem acreditar no valor do défice que lá consta. Entretanto, no tempo da «transparência como nunca existiu em 40 anos» (o que até foi verdade enquanto a troika por cá andou), o Conselho das Finanças Públicas manda avisar que cerca de 40% da austeridade do OE não está especificada.