We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
Case study de economia local muito dependente de um único sector - mais cedo ou mais tarde a tendência é para que isso acabe por correr mal - e fraco poder negocial de Portugal perante os Estados Unidos (podemos sempre ameaçar em trazer para cá os chineses, dirá o presidente do Governo Regional dos Açores, Vasco Cordeiro). O resto é chover no molhado.
E depois há os que não percebem as palavras de D. José Policarpo.
Nota: um tanto ou quanto relacionado, estes grandes democratas fazem uma leitura nacional das eleições dos Açores, que a há certamente e onde Berta Cabral, bem posicionada inicialmente para vencer as mesmas, foi muito prejudicada pela colagem a Passos Coelho, mas esquecem-se de revelar que, face às eleições de 2008, o PSD subiu de 30,26 para 32,98% dos votos (passaram de 18 para 20 deputados) e o BE desceu de 3,99 para 2,26% com consequente redução do seu grupo parlamentar a metade do anterior (passaram de 2 para 1 deputado). Este último facto, não merece uma leitura nacional?
Açores sentem-se discriminados em relação à Madeira. Faça-se um programa de ajustamento específico para os Açores, com aumento do IVA e outras coisas tais. Aliás, já estou a imaginar o que seria se finlandeses e holandeses tivessem a mesma visão sobre o programa da troika para Portugal: os portugueses, prevaricadores, compensados, e eles, cumpridores, ignorados. Enfim, «isto não pode ser assim», diriam. A sério: a coisa parece notícia do Inimigo Público, mas infelizmente não é.
Este senhor tem vindo aos poucos a replicar o modelo económico da Madeira nos Açores, tudo com o alto patrocínio dos socialistas no poder. Mas, contrariamente a Alberto João Jardim, contínua a ter tratamento de santo por parte da comunicação social do continente. Agora, lembrou-se de pôr a salvo os funcionários públicos açorianos do corte salarial decidido pelo governo central, uma caça ao voto despudorada. "Não custa um cêntimo" ao Estado, diz-nos César. Virá do bolso do senhor César o dinheiro para a compensação salarial? De onde vem a margem financeira dos Açores para conseguir aplicar medidas destas, se não das transferências do Estado para o governo regional? A conclusão a tirar é que se o governo regional açoriano tem folga orçamental para coisinhas destas, então devem ser diminuídos logo que possível os fundos que o Estado transfere para lá.