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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Nothing to say

Com o país entregue a um governo temporário de quem ganhou as eleições e um acordo à esquerda para o derrubar ainda por conhecer, a que se somou uma gripe que me deitou abaixo, deixo a Mourinho o esclarecimento sobre o estado em que se encontra este blogue por estes dias. Espero em breve regressar à normalidade.

Ler os outros (CLXX)

Porque, apesar de não ser óbvio à primeira vista, o que está de facto a acontecer aqui é uma transição suave mas real de um sistema de pensões pay-as-you-go, em que os trabalhadores actuais pagam as reformas dos pensionistas, [para] um sistema misto, em que uma parte dos descontos são feitos pelo próprio trabalhador, desonerando assim a Segurança Social. A dívida emitido pelo Estado só está lá para viabilizar a passagem de um sistema para o outro.

Notas blogosféricas

1. Já sou leitor assíduo de ambos os blogue há algum tempo, mas só agora acrescento-os à barra do lado esquerdo: Desvio Colossal e A Destreza das Dúvidas. Dois dos melhores blogues portugueses entre os vocacionados para aspectos relacionados com a ciência económica.

2. Por falar em ciência económica, o antigo-Presidente da Reserva Federal Americana, Ben Bernanke, também passou a ter um blogue. Aproveitando a boleia, também acrescentei o blogue do Greg Mankiw à reduzida lista de blogues norte-americanos que tenho na barra lateral esquerda e que recomendo que sigam.

«A primeira civilização perfeitamente global»

Boa reflexão de Luís Naves. Esta ideia d'«a primeira civilização perfeitamente global» é algo que também tem estado no meu pensamento. Até por motivos pessoais: a quantidade de redes sociais, fóruns e outros espaços na internet que frequento onde interajo com pessoas de todo o mundo, sobre os mais variados assuntos (política; cinema; literatura; música; cultura asiática; muitas vezes, meras banalidades), onde influencio e sou influenciado, para frequentes vezes descobrir que temos os mesmos gostos/ideais e pontos de referência, fazendo isto tudo a partir de um ponto fixo numa pequena cidade portuguesa, é impressionante, até pela facilidade com que esta pequena grande revolução é hoje em dia feita de forma perfeitamente natural. E assim acontece porque à facilidade de comunicação, interacção, informação, junta-se a facilidade do acesso ao consumo de produtos culturais. Podem ser criticados os meios utilizados para tal, mas não há filme que não possa/consiga ver. Não há música que não possa/consiga ouvir. Não há praticamente informação a que não consiga aceder. E disto tudo resulta uma ode à diversidade - pelo menos da minha parte, há uma procura constante pelo que é diferente, pelo que me é estranho -, mas também à união - no sentido em que o que inicialmente era diferente/estranho a partir de um certo ponto deixa de o ser. E embora alguns resultados possíveis deste processo de mudança, como a do «governo mundial» apontado pelo Luís Naves, não me sejam propriamente simpáticos, no sentido em que prefiro lutar pela dispersão e a não concentração do poder em quem quer que seja - luta que contou com uma forte ajuda da globalização nesta fase inicial, mas, também por isso, há um processo político global em curso de contra resposta para promover uma alteração de paradigma dentro da própria globalização (com reforço de acordos multilaterais ou de instituições supranacionais) -, no final disto tudo partilho do optimismo do Luís e acho que só podemos sair deste processo com uma sociedade mundial mais tolerante, mais una e mais pacífica. Como, aliás, já o é em relação ao que foi no passado.

Ler os outros (CLXVIII)

Hoje, o diário económico apresenta uma longa entrevista com Armando Almeida, o novo presidente da PT Portugal – a empresa que vende serviços e que é agora detida pela Oi. E só para manter a distinção – esta não é a empresa cujas as acções desvalorizaram na bolsa – essa é a PT SGPS, que é accionista da Oi, que é a “dona” da PT Portugal. Confuso? pois, mas esta separação entre a empresa cotada em bolsa e a PT que presta serviços é relevante.

Fico chocado

1. «Fiquei chocado, confesso, com a reacção do responsável da Economia do PSD, António Nogueira Leite, à vinda do director-geral da OCDE a Portugal, ao que este disse, e ao conteúdo do relatório que ele veio trazer. [...] E fiquei também chocado com a falta de oportunismo político, revelado pela mesma reacção. Talvez tenha sido por falta de atenção. É que, de facto, o documento que a OCDE produziu é seguramente um dos melhores documentos sobre aquilo que está mal na condução da economia portuguesa.»

2. «Estas organizações internacionais não aprendem? O FMI e agora a OCDE não se cansam de fazer favores ao actual Governo português? De servir de caixa de ressonância?»

Mr. Brown

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