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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Sócrates e Lula

LIVRO55SOCRATES55.jpg

 

Aproveitando a prisão dos presidentes da Odebrecht e da Andrade Gutierrez na operação Lava Jato no Brasil, vale a pena revisitar este texto de Eva Gaspar: Sócrates, Lula, Salgado e PTs. Oi? ou este do i: MP investiga relações de Sócrates com construtora brasileira ligada a Lula da Silva. Infelizmente, tenho dúvidas de que alguma vez toda a história chegue a ser descoberta e digo isto porque não tenho dúvidas de que há uma história. Uma história de muita vigarice, luvas e corrupção que ligou os dois lados do Atlântico. Ficando pelo amigo Lula, esse, sabe que o cerco está a apertar-se. Na reacção dos petistas com a possibilidade de Lula ser finalmente apanhado nas teias da justiça brasileira, um filme que soa a déjà vu: cabala da direita para atacar um bom homem que sairá por cima; o juíz do caso é um sacana com demasiado poder que coloca em causa o Estado de direito democrático; a comunicação social dedica-se a jornalismo de sarjeta. País irmão? Certamente.

O ajustamento no Brasil

Em 2011 era assim: «Medidas de austeridade não são solução para a crise», diz Dilma Roussef. Em 2015 é assim: «Foi por isso, que começamos cortando os gastos do governo, sem afetar fortemente os investimentos prioritários e os programas sociais. Revisamos certas distorções em alguns benefícios, preservando os direitos sagrados dos trabalhadores. E estamos implantando medidas que reduzem, parcialmente, os subsídios no crédito e também as desonerações nos impostos, dentro de limites suportáveis pelo setor produtivo. Estamos fazendo tudo com equilíbrio, de forma que tenhamos o máximo possível de correção com o mínimo possível de sacrifício. Este processo vai durar o tempo que for necessário para reequilibrar a nossa economia.» Ou como o que tem de ser tem muita força.

Anti-Dilma

Foi a primeira campanha política que acompanhei com alguma atenção que, à luz do que estou habituado, foi do domínio do execrável. Com uma brutalidade e agressividade que não me passa pela cabeça que possa ter lugar num país desenvolvido (coisa que o Brasil ainda não é). Entre a candidata socialista do poder e o candidato social-democrata da oposição (uma luta esquerda vs centro-esquerda que na comparação quase torna Portugal um país maioritariamente "neoliberal"), a vitória deste último tenho para mim que seria melhor para o Brasil, mas não tanto no sentido do que Aécio pudesse fazer, mas mais no sentido da vitória anti-Dilma, da quebra de um poder que já dura há doze anos (sendo que nos últimos quatro com Dilma a comandar, ao contrário do que sucedeu com Lula, o crescimento económico travou). Alternância que seria tão mais bem-vinda quanto menos possível é negar a magnitude da corrupção que grassa neste Brasil petista. Dito isto, apesar de tudo, não conto que o Brasil nos próximos anos siga o caminho da macroeconomia populista de uma Venezuela ou de uma Argentina. Ainda assim, se a economia continuar a arrefecer e depois do que vi nestas eleições por parte da máquina do PT, pode existir a tentação de inventar para segurar o poder a todo o custo. Se tal acontecer, ao preferirem o status quo à mudança nestas eleições, ainda que por escassa margem, os brasileiros só se poderão queixar de si próprios. Como, aliás, em democracia sempre acontece.

Este país não existe (3)

Que grande cara de pau. Mas isto é verdade: «nós opusemo-nos a isso [à venda] e dissemos que a PT devia ter uma posição no Brasil, porque essa posição é fundamental». O Brasil é mesmo fundamental, até porque, da relação de promiscuidade entre negócios e política - onde a PT é caso impar -, a experiência e os contactos que o nosso poder político ganhou a gerir interesses económicos do outro lado do Atlântico podem posteriormente ser transformados em empregos interessantes no sector privado.

Aécio no segundo turno

 

1. Eleições presidenciais no Brasil: Duelo no feminino pela chefia de uma potência em queda

2. Presidenciais no feminino

3. A presidente Dilma Rousseff (PT) vai enfrentar Aécio Neves (PSDB) no segundo turno na corrida ao Palácio do Planalto. A petista soma 41% dos votos, enquanto o tucano surpreende e atinge 34%. Já Marina Silva (PSB) tem pouco mais de 21%.

Novela brasileira

Para desanuviar da nossa politiquice interna, é interessante prestar alguma atenção à campanha brasileira: compra de votos às claras por parte de Dilma, em cima da eleição, com intuito claro de ir atrás do eleitorado da candidata opositora que vai à frente nas sondagens. Perante isto, até é possível ter algum orgulho nos nossos políticos. Aliás, quanto mais de perto acompanho a campanha brasileira, também por entender que a política é sempre reflexo do eleitorado a que se destina, menos simpatia vou tendo por alguns aspectos que tenho cada vez mais como certos de serem característicos da generalidade da sociedade brasileira.

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