We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
Centeno apareceu no PS como o rosto da credibilização do partido. Podia ser boa estratégia, mas Centeno também tem a sua própria credibildade enquanto economista a defender. Com o líder do partido a falar de tudo e mais alguma coisa, perdendo-se em considerações tontas sem sentido, e Centeno a ser questionado sobre as mesmas, a estratégia de credbilização do partido por esta via arrisca acabar por produzir resultado contrário.
Quem tem maior credibilidade: as agências de rating ou a comunicação social? Ambos não têm grande credibilidade, mas confio mais depressa nas agências do que na comunicação social. Mas nunca deixa de ser curioso ver críticas à falta de credibilidade dos outros, quando quem crítica menos credibilidade tem. Como é que há agentes no mercado que continuam a confiar nas agências de rating, perguntam alguns. Boa pergunta: como é que há leitores que continuam a comprar jornais nacionais, pergunto eu. Porque não há melhor e temos de nos contentar com o que há. E a mandar lixo para algum lado, talvez não fosse má ideia mandar lixo para algumas redacções de jornais. Estas não são menos responsáveis pelo atoleiro a que fomos parar do que uma qualquer agência de rating. Antes pelo contrário.
Quem tem maior credibilidade: as agências de rating ou os políticos europeus? Ambos não têm grande credibilidade, mas confio mais depressa nas agências do que nos políticos. Julgo não ser necessário listar o histórico recente de erros e equívocos de uns e de outros para sustentar a minha posição.