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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Bombeiros e incendiários

Quaisquer que tenham sido as falhas de Constâncio no seu papel de comandante da insitituição que tinha por função supervisionar o BPN, estou absolutamente convencido de que não há nada, em incompetência, que se compare à enorme falha que foi a atitude do ex-governador do Banco de Portugal em relação à relevância do problema dos défices externos que o país teimava em não combater. Repito: não há nada que se lhe compare. E mal sabe a maior parte dos portugueses que é muito maior aquilo que esses défices externos consecutivos pesam hoje em sacrifícios do que todo o buraco do BPN. Incomensuravelmente maior. De resto, insisto: Constâncio e Durão são exemplos flagrantes da opacidade e obscuridade do sistema burocrático europeu. Na UE, a mediocridade não é um obstáculo à progressão na carreira. Pelo contrário, às vezes parece um bom cartão de visita. Quem realmente mexe os cordelinhos na UE lá saberá porquê. Chega a ser notável que aqui há uns tempos Schauble tenha mesmo afirmado que Vítor Gaspar daria um bom presidente do Eurogrupo, ressalvando, contudo, essa problemática de ser de «um país que foi intervencionado». Culpa de Gaspar, a intervenção, está visto. Já com Barroso e Constâncio fica tudo explicado. Na Europa, o bombeiro: out. Os incendiários: in.

Blame Canada

O governo francês precisa de fazer reformas impopulares e, até porque a taxa de aprovação do ex-crescimentista anda pelas ruas da amargura, obviamente tem-nas tentado adiar ou recusa-se mesmo a levá-las adiante. A França «não se mexe, está imóvel, paralítica. Não responde a nenhuma das aspirações populares, no terreno industrial, económico, orçamental». Perante isto, há que arranjar um bode expiatório, um inimigo externo. Como não têm a troika, deram para fazer tiro ao Barroso. Mas o mais curioso é a linha argumentativa utilizada: por um lado, acusam a União Europeia de estar tal e qual como a França, ou seja, «não se mexe, está imóvel, paralítica. Não responde a nenhuma das aspirações populares, no terreno industrial, económico, orçamental», por outro lado, agora na figura do ministro para a Recuperação Produtiva, o que quer que isso seja, dizem que «a União Europeia exerce atualmente uma pressão considerável sobre os governos democraticamente eleitos», reflectindo a máxima expressa anteriormente pelo próprio primeiro-ministro francês de que a Barroso e à sua Comissão cabe «pôr em andamento, de aplicar, o que ficou decidido por unanimidade no Conselho europeu, mais nada». Ora, quer-me parecer então que se a UE «não se mexe, está imóvel, paralítica» e blá, blá, blá, a culpa é das decisões tomadas por unanimidade no Conselho europeu, ou seja, das decisões tomadas por unanimidade pelos «governos democraticamente eleitos», incluindo o governo do senhor Jean-Marc Ayrault, governo que está na mais completa dependência da nulidade Hollande. Acrescenta-se ainda que este discurso agressivo promovido por Hollande, que procura em Barroso um bode expiatório para o seu próprio fracasso - não sei se o senhor estava convencido que bastavam umas proclamações parolas e domava a senhora Merkel e o poderio alemão -, é, como não podia deixar de ser, profundamente nacionalista e anti-europeu.

Enamorado

É possível que Barroso esteja enamorado pela União Europeia, nós descobrimos isso da pior forma possível quando ele fez as malas e abandonou-nos. E é ainda mais possível quando ao grande amor junta-se uma carteira recheada e a entrada em festas que de outra forma lhe estariam fechadas. Dêem-me o cargo de presidente da Comissão Europeia e eu prometo que uma paixão tórrida entre a minha pessoa e a União Europeia seria estabelecida de imediato. Mas se Barroso ainda está na fase em que gostava que o casamento fosse para a vida, é bom lembrar-lhe que há namoros que não dão certo e casamentos que resultam em divórcio.

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