We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
Eurobonds? “Nunca enquanto for viva”. Sem prejuízo de considerar que Merkel neste aspecto tem toda a razão do seu lado, a resposta dada permite uma interrogação interessante sobre o tempo que a chanceler alemã pensa que manterá o poder.
Seguro persiste no tabu sobre o limite do défice. Quem pede eurobonds e coloca o tema do federalismo europeu na agenda não pode recusar liminarmente a introdução de um limite ao défice e à dívida na Constituição.
Pois. Verdade seja dita que o governo socialista espanhol tem sido (muito) agressivo a distanciar-se dos países em maiores dificuldades financeiras e isso tem dado frutos. De tal forma que quando a grande maioria dos comentadores pensava que a seguir a Portugal as atenções centrariam-se na Espanha, equivocaram-se completamente. E os espanhóis não perdem oportunidade para deixar a batata quente com os italianos. Contudo, ao contrário do que parece sugerir o post do Miguel Noronha, tenho para mim que os socialistas espanhóis têm as eurobonds permanentemente na cabeça. Eles não querem é ter de negociar com os alemães na posição de país mal comportado e desesperado. É que a contrapartida para a criação das eurobonds - uma maior integração política - pode ser feita de muitas formas. E tal como as coisas estão corremos grande risco de caminhar a passos largos para uns Estados Unidos da Europa, sem qualquer consulta popular que legitime tal opção e num modelo feito à imagem e semelhança dos interesses alemães.