Zeinal "Messi" Bava
Um gajo que era conhecido por «Messi das telecomunicações» já devia adivinhar que não ia ter sorte no Brasil, mas que a indemnização é digna de jogador da bola, lá isso é.
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Um gajo que era conhecido por «Messi das telecomunicações» já devia adivinhar que não ia ter sorte no Brasil, mas que a indemnização é digna de jogador da bola, lá isso é.
Hoje, no espaço da Opinião Pública da SICN, várias pessoas queixavam-se que se as privatizações avançarem a gestão privada irá levar ao aumento do preço dos bens e serviços fornecidos por algumas das empresas privatizadas ao mesmo tempo que diziam não perceber o porquê de a gestão pública não obter resultados financeiros positivos, atribuindo este último facto a uma qualquer incompetência dos gestores nomeados. É curioso que tais pessoas - e foram muitas - não percebam que a primeira queixa estará em parte na origem da segunda. Enquanto a gestão pública de algumas empresas estiver sobre influência directa do poder político, nomeadamente ao nível do controlo dos preços praticados, não vale a pena andar a atirar a culpa para cima dos gestores.
Nuno Gouveia acha que a Universidade do Minho está de parabéns por causa desta história. Discordo, ou como aqui é tão bem colocado, a verdadeira notícia é que a Universidade do Minho não demonstrou capacidade para avaliar as teses dos seus doutorandos. O que me leva a este post, onde é feita a distinção entre correcção, entendida como a eliminação do sintoma, e a acção correctiva, a eliminação da causa dos problemas.
Na mesma onda, isto: Finanças vão obrigar empresas do Estado a devolver três milhões em juros, se não resultar em qualquer outra acção, como parece ser o caso, é o exemplo típico de uma correcção sem acção correctiva.