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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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E o rating começou a subir

A gestão da bancarrota podia ter corrido melhor? Podia. Muito melhor. Mas também podia ter corrido muito pior, como o caso grego ajuda a comprovar. Entretanto, este governo consegue mais uma notícia relativamente boa à beira das eleições: “Portugal’s economic recovery and budgetary consolidation continue in line with our expectations, putting net government debt to gross domestic product on a declining path after 15 consecutive years of increases,” S&P said in a statement Friday. “We expect broad policy continuity, regardless of the outcome of Portugal’s upcoming general elections in October.” Aparentemente, longe vão os tentáculos do spin governamental, explica a malta da esquerda. Ou então, longe vai a tonteria dos que insistiram na desgraça total e agora querem negar a realidade (que não é a de um pais ainda bem, note-se, mas é certamente a de um país já em recuperação). Mas a S&P não diz nada que já não soubéssemos de ouvir Costa a falar aos chineses. Ainda que, felizmente, a agência diga o que pensa de forma transparente e com visibilidade na imprensa internacional, o que ajuda a melhorar a imagem do país lá fora, enquanto o nosso líder da oposição reserve a verdade para conversas à porta fechada.

Cooking Up a Storm

But is the Portuguese political establishment capable of rising to these challenges? Mr. Portas's self-serving antics this summer may have secured him promotion to deputy prime minister, but only at massive cost to Portugal's credibility. The Socialist Party incites populist opposition to policies it must know it will have to adopt in government. The Constitutional Court's egregious rulings suggest it is more interested in protecting civil-service privileges than exercising responsibility to the wider economy or fairness toward younger generations. Concorde-se ou não, é isto que pensam lá fora sobre nós. E é isto que anda na cabeça dos gajos dos mercados (leia-se o que diz a PIMCO ou a S&P's). Pacheco Pereira talvez seja capaz de afirmar que o WSJ está ao serviço da propaganda de Passos Coelho e, enfim, talvez o primeiro-ministro seja mesmo esse génio capaz de pôr a imprensa internacional e os players do mercado a atirar culpas para Portas e o Tribunal Constitucional, mas, assim sendo, fica sempre a pergunta sobre o porquê de não usar tal genialidade e capacidade de influência para impor uma narrativa lá fora favorável a Portugal e ao seu governo. Talvez porque a narrativa predominante nos mercados não tenha nada a ver com a propaganda de Passos Coelho e tenha mais a ver com alguns factos que em Portugal gostamos muito de ignorar. Em muitos aspectos, a situação actual recorda-me o período do descalabro socrático: estamos a adoptar uma posição autista em relação às leituras que fazem lá fora sobre nós. Da outra vez que tal aconteceu, sabe-se como é que a coisa acabou. Não foi bonito.

Não, isto está tudo a correr tão mal que não pode

Portugal makes fiscal progress in the shadows. O risco que isto tudo corra muito mal continua elevado, mas em menor ou maior grau, o caminho correcto a percorrer no dia em que a troika pôs cá os pés era mesmo este. Para o perceber, parafraseando o dr.Soares a propósito da miopia socrática, basta «ler os jornais internacionais». Mas se nem o dr. Krugman quando esteve por cá a explicar isso mesmo conseguiu convencer os míopes, não devemos esperar milagres.

Publicidade negativa

Madeira, a "ilha desonesta", em destaque na imprensa mundial. O primeiro-ministro tem de colocar os interesses do país acima dos interesses do partido de que é líder. Alberto João Jardim com as suas acções prejudica gravemente todo o país que esforça-se por ganhar credibilidade junto dos mercados financeiros internacionais. Pedir sacrificios ao povo em nome da reconquista dessa credibilidade e deixar AJJ impune perante tamanha irresponsabilidade será uma sem-vergonhice que não poderá ser perdoada a Pedro Passos Coelho.

Bastava ler os jornais internacionais

Sócrates achou que aquilo que resultava no plano interno - a teimosia; a persistência na perseguição, sem qualquer cedência, de um objectivo, por irrealista que fosse; a agressividade para com tudo e todos que não concordassem com a sua estratégia - resultaria no plano externo. Mas no xadrez internacional Sócrates nunca controlou, nem nunca controlaria, a imprensa, e esta muito cedo tomou uma posição sobre Portugal, mais concretamente sobre a inevitabilidade de termos de recorrer a ajuda externa. Mário Soares, em Outubro de 2010, relatou uma pequena conversa que teve com o primeiro-ministro. Contou o ex-presidente que tudo o que se passava então era previsível e que tinha alertado o primeiro-ministro para aquilo que estava para chegar, contudo Sócrates não lhe prestou a devida atenção. Mas "bastava ler os jornais internacionais", rematou Soares. Se Sócrates, no final de 2010, tivesse percebido a história de Soares teria poupado muito dinheiro ao país.

Credibilidade

1. Logo agora que a credibilidade da Fitch estava em alta pelos lados do Largo do Rato: A agência Fitch deixa mais um aviso, peremptório, a Portugal: se o Estado não for socorrido pela União Europeia e pelo FMI, o rating da dívida soberana nacional pode baixar ainda mais em breve.

2. Entretanto, esta notícia em destaque no WSJ - que também deve ser culpa do PSD - contribui decisivamente para o aumento da crediblidade do país.

A imprensa internacional não lê os abrantes, nem se deixa influenciar por estes

Um post de Jorge Costa: Financial Times noticía que em Portugal se festeja uma resposta insignificante dos mercados à recompra de dívida. É triste ler a imprensa internacional. Portugal tem os holofotes apontados para si e toda a politiquice nacional tem repercussão nos órgãos de informação europeus e norte-americanos. Não foi preciso aguardar muito para alguns dos nossos governantes serem ridicularizados. Uma ridicularização merecida e que tem impacto negativo na nossa imagem lá fora, com prejuízos sérios e graves para o país que perdurarão muito para além da queda deste Governo. Se a situação económica em que nos encontramos já transparece uma imagem de irresponsabilidade para o exterior, mais irresponsáveis parecemos pela forma como o Governo tem lidado com a situação. Mas o desespero neste momento é de tal forma evidente que os responsáveis governativos já não escondem o plano: estão de mão estendida à espera que a Alemanha se decida a ajudar-nos, pois - na opinião de tão prezados governantes - nós já fizemos tudo o que estava ao nosso alcance. É para isto, nada mais do que isto, que nos deixamos arrastar. E pelo tempo que demoramos a provocar a queda deste Governo - são seis inacreditáveis anos e o tempo contínua a somar -, o país tem o que merece dado ser este o resultado da escolha da maioria. E é irritante observar que, não tendo nenhum português votado na senhora Merkel, haja quem pense pedir responsabilidades pelo que se passa no nosso país à senhora - ela que não tem nenhum mandato que a obrigue a defender os interesses do povo português. É preciso ter lata.

Portugal's economy: still scary

Portugal has looked increasingly in need of a bail-out. Firm demand for a bond auction this week cannot mask deep problems with its public finances

 

 

José Sócrates, the prime minister, said this week that Portugal’s 2010 budget deficit would fall “clearly below” the government’s target of 7.3% of GDP. Portugal was one of the few EU countries to cut its deficit by more than two percentage points in 2010, he said. Yet revenues booked from the transfer of Portugal Telecom’s pension funds to the state explain much of the improvement. The dilatory pace of fiscal consolidation is unlikely to assuage investors for long. The auction’s success may offer only temporary respite. Investors in the euro zone’s bond markets have seen the film before.

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