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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Das alternativas possiveis

A conversa do «não há alternativa» é de quando não havia fontes de financiamento além da troika, como aconteceu na fase 2011-13, nos dias que correm estamos numa outra fase, onde o executivo consegue obter coisinhas destas: «permite poupanças de cerca de 180 milhões de euros por ano em juros e comissões». É mais do que tudo o que PS promete gastar a mais com a reposição do Complemento Solidário para Idosos, a reposição das condições de acesso ao Rendimento Social de Inserção e o aumento dos montantes destinados ao abono de família, abono pré-natal e majoração para famílias monoparentais beneficiárias de ambos.

Outra farpa dirigida à banca

Mais ou menos surpreendente. Carlos Costa cometeu alguns erros na gestão do caso BES, mas não só não foram da magnitude que alguns querem dar a entender, como numa coisa tiro-lhe o chapéu: em muitas das decisões que tomou, tem-se posicionado contra grupos de interesses poderosos, também por isso boa parte das críticas virulentas que lhe fazem. Agora, já de saída, espeta mais outra farpa à banca. Os banqueiros nacionais já não o podem ver.

A bolha

Ultra-low interest rates around the world are fuelling financial bubbles and pushing investors into overvalued assets, the International Monetary Fund has warned in a marked shift of policy. Começa a aparecer com insistência quem se refira a uma nova bolha no mercado bolsista. A «mãe de todas as bolhas», avisa o dr.Doom. Enfim, são conhecidos os riscos desta política de «dinheiro barato», ou não tivesse sido o acesso a «dinheiro barato», promovido pela Reserva Federal americana como resposta à crise das «dot-com» no inicio do milénio, um dos principais factores explicativo para a crise posterior e mais grave do «subprime». Desta vez, espero que saibam o que estão a fazer.

O manifesto vai nu

 

Sabem quando é que se deu aquele pico nas taxas do juro dos países do sul da zona Euro? Foi nos momentos que antecederam e culminaram na reestruturação da dívida grega. Depois disso, além do papel do BCE e da continuação do ajustamento orçamental em todos os países da periferia, a União Europeia, seguindo a estratégia alemã, tem-se esforçado por garantir aos investidores que nenhuma outra reestruturação do género seria feita no espaço da zona Euro. E, convençam-se disso, não vai ser mesmo (se bem que, diga-se, os subscritores do manifesto também não pedem uma propriamente igual: enfim, se exigíssemos os detalhes da reestruturação com que cada signatário sonha, provavelmente acabaríamos com 70 signatários, 70 reestruturações). Adiante: é também pelo facto dos mercados estarem convencidos disso mesmo, um convencimento que tem-se vindo a fazer com o passar do tempo, que os juros têm descido. O juro reflecte o risco dos títulos, pelo que os actuais juros baixos só podem reflectir risco baixo para quem os adquire; como conciliar risco baixo para quem nos financia com elevado risco da nossa dívida pública tornar-se insustentável? Não se concilia. Mas indo por esta linha de raciocínio, percebendo o porquê dos investidores privados não contarem que um dia lhes digamos: «olhem, meus caros, nós não vos vamos pagar o prometido», percebemos também o que está por trás do já famoso manifesto: a preocupação não é tanta com a sustentabilidade da dívida per se, mas antes com a dimensão do esforço para a pagar que nos será exigido. Perceba-se: existe suficiente evidência neste momento de que, não sendo o nosso esforço totalmente suficiente para pagar o que devemos, outros - que não os investidores privados - estarão dispostos a se sacrificarem alguma coisinha - já deram provas disso - para nos ajudar, mas não é menos verdade de que os outros só se têm mostrado dispostos a se sacrificarem na precisa medida daquilo que nos for comprovadamente impossível cumprir e nada mais além disso. Ou seja, aceitam ceder quando lhe atiramos com o realismo do «não conseguimos pagar», mas mostram-se irredutíveis em aceitar entrar na onda da «solidariedade». Se, como Bagão ainda ontem na SICN argumentava, o Governo tem vindo a fazer, com o acordo dos parceiros europeus, reestruturações ao nível da que é pedida no manifesto, a que propósito e qual o intuito do manifesto? Se ainda não perceberam com este meu texto, eu explico, porque o manifesto vai completamente nu: aquela malta quer solidariedade. É isto e nada mais do que isto. Enfim: ó Merkel, reestrutura lá ai um bocado que isto de pensar na reestruturação da pensão do notável Bagão é chato. E é mesmo: tanto para o Bagão, como para mim com os impostos que pago e que em parte servem para garantir o pagamento dessa mesma dívida.

Reestruturação da dívida

Um dos motivos pelo qual os nossos juros, apesar de tudo, seguem uma tendência recente decrescente é este: Portugal vai precisar de linha de crédito e não reestruturará a dívida, diz uma daquelas tenebrosas agências de rating. Não há regresso aos mercados se não convencermos quem terá de nos emprestar dinheiro de que conseguiremos pagar os empréstimos contraídos a tempo e horas. Lá fora há quem vá ficando convencido de que o conseguiremos fazer, mas cá dentro ainda há muito boa gente que vai falando da necessidade imperiosa de reestruturar a dívida. Para muita dessa gente, o nosso regresso aos mercados nunca foi um objectivo.

Matemático

Machete ter dito o que disse foi um erro grave. Mas, ignorando isso, repare-se que passamos de um ministro das finanças que em finais de 2010 dizia que aguentaríamos estar no mercado com juros abaixo de 7% para um ministro dos negócios estrangeiros que diz agora que só com juros abaixo dos 4,5% é que poderemos recorrer aos mercados em meados de 2014. Pelo maior realismo, o actual ministro dos negócios estrangeiros aparenta perceber mais de economia do que o ministro das finanças de 2010.

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