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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Não, isto está tudo a correr tão mal que não pode

Portugal makes fiscal progress in the shadows. O risco que isto tudo corra muito mal continua elevado, mas em menor ou maior grau, o caminho correcto a percorrer no dia em que a troika pôs cá os pés era mesmo este. Para o perceber, parafraseando o dr.Soares a propósito da miopia socrática, basta «ler os jornais internacionais». Mas se nem o dr. Krugman quando esteve por cá a explicar isso mesmo conseguiu convencer os míopes, não devemos esperar milagres.

Santo padroeiro

1. Não tenho em Paul Krugman o meu santo padroeiro, embora leia-o frequentemente e já tenha aprendido algumas coisas com ele, mas para quem o tem, esta reafirmação do que é o seu pensamento devia fazer corar de vergonha muito boa gente que usou e abusou de Krugman para fazer valer teses fantasiosas. De resto, permitam-me constatar que Krugman pode ser inteligentíssimo e ter um Nobel, mas não julgo que precisemos de alguém lá de fora para nos vir dar lições sobre como devemos gerir o nosso país. Se outros têm em Krugman o seu santo padroeiro, no que a Portugal diz respeito continuo a preferir ouvir os nossos economistas, muito mais conhecedores da nossa realidade concreta. Pena que quando Vítor Bento e Silva Lopes, entre outros, deixavam claro que a baixa salarial era inevitável para tirar-nos da crise, muitos tenham preferido fazer orelhas moucas e à boa moda portuguesa optaram por vilipendiar os autores de tal tese - que não é bem uma tese, é mais a constatação de uma evidência -, com uma boa dose de ataques ad hominem.

2. Aqui, também pelo santo Krugman, uma explicação para a insistência na ideia de que Portugal não é a Grécia, para lamento de muita gente de esquerda que se diz chocada com tal coisa. Gente que não percebe que nessa insistência pode estar a diferença entre só os gregos saírem do Euro ou nós irmos logo atrás deles.

If you imagine yourself as the Prime Minister of such a country, what can you do?

«It’s a hell of a way to make economic policy, but I don’t see any magic bullets» (via: Rui Rocha). Falta-lhe conhecer o Tó Zé. Bem sei que, em bom rigor e sendo honesto, o Tó Zé nem sempre diz coisa muito diferente do que refere agora o venerado Krugman, mas a ideia geral que passa - e que no PS não se importam que passe - nem sempre é essa. E mesmo o caminho para uma austeridade menos severa passaria sempre pela estratégia que o Governo está a tomar: agradar inicialmente à troika para obter cedências à posterior. Nesse departamento, reconheça-se a honestidade de outro keynesiano, Silva Lopes, que na segunda-feira no Prós & Contras assumiu que mesmo do ponto de vista da consolidação orçamental seria muito difícil termos uma austeridade mais suave, dando como exemplo o facto de em 2011 já só termos cumprido as metas por via de uma receita extraordinária. Nós estamos no lodo, completamente no lodo, de tal forma que mesmo entre economistas de diferentes tendências não se pense que há assim tão grande discrepância sobre a forma que temos - nós, Portugal, individualmente considerado - para sair da crise. Agora, esclareça-se uma coisa de vez: o que é preciso é crescimento económico? Onde? Em Portugal? No imediato? Brincamos?!? É pôr o Tó Zé no poder para ver de onde surgiria o milagre do crescimento e da criação de emprego. E diz ele que não promete nada que não possa cumprir.

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