We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
Sobre a reestruturação da dívida, «havia uma esperança infundada», e blá, blá, blá. O manifesto, recorde-se, foi apresentado há oito meses (havia um grande consenso e o Governo devia tomar posição pública alinhada com os subscritores - teria sido, sem dúvida, uma atitude responsável, como agora se verifica). Esta recta de aproximação ao poder que obriga a um maior realismo e a menos tonteria é tramada.
3. Tão democratas que eles são. O engraçado é que com este tipo de atitude, esta gente consegue fazer passar Carlos Abreu Amorim por um senhor. Julgam-se acima dele, mas, na melhor das hipóteses, estão ao seu nível.
Governo quer que a profissão conste no Cartão do Cidadão. Os burocratas são de uma imaginação fértil, há-de chegar o dia em que lembrar-se-ão de registar a religião de cada um de nós no Cartão do Cidadão, quiçá até sejam mais imaginativos do que isso e pedirão, sei lá, aos judeus para usarem uma Estrela de David ao peito?
Cavaco nunca pertenceu ao povo, nasceu em berço dourado numa família da pequena burguesia rural, explica-nos o Sérgio Lavos. Para pertencer ao povo era preciso ser pobrezinho e andar descalço pelas ruas. A esquerda caviar no seu melhor.
O sujeito que vem de Viana do Castelo pede a Cavaco que se demita, isto ao mesmo tempo que apresenta como bandeira da sua candidatura a defesa dos direitos dos animais, talvez por isso tenha-se remetido ao grau de pensamento desses animais, ditos irracionais. Sim, porque pedir a demissão de alguém quando há eleição marcada para dia 23 de Janeiro entra no domínio do ridículo. Mas todo o tipo de asneiras são toleradas neste período e até garantem destaque jornalístico imediato. Outra que dá conta do nível desta campanha: o tal do Coelho, no tempo de antena que lhe é garantido por ser candidato presidencial, passa o tempo num ataque constante a Alberto João Jardim. É com isto que temos de gramar até ao fim da campanha eleitoral. Acho que pela primeira vez na vida vou compreender o verdadeiro valor do dia de reflexão, sempre é menos um dia a aturar palhaçada.