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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Crescer mais do que o previsto

Claro que pode. Com o preço do petróleo nos valores actuais e o Euro em queda, é certo que o cenário macroeconómico presente no OE está errado, como clamou a oposição tuga. Ainda que no sentido contrário ao que essa malta andou a anunciar. Os factores exógenos jogam mais a nosso favor do que o Governo contava. Perante isso, 2015 arrisca ser um dos nossos melhores anos em muito tempo. Isto em ano de legislativas.

Escalpe

O Banco de Portugal não é credível, segundo o PS. Longe vai o tempo em que as contas do BdP, liderado pelo dr. Constâncio, até para um exercício especulativo de previsão de um défice ainda por acontecer calculado à centésima era intocável. O PS, nos últimos tempos, fruto da radicalização do discurso protagonizada por alguns dos seus deputados, adoptou uma posição de oposição frontal à instituição BdP (até podiam criticar aspectos da actuação do governador da instituição - por sinal nomeado por um executivo socialista -, Carlos Costa; mas isso já não basta: agora até as previsões saídas da instituição são alvo de tentativa de descredibilização; ao mesmo tempo, também deixaram de gramar a doutora Teodora Cardoso, presidente do Conselho de Finanças Públicas, quiçá porque a senhora deve ter-se convertido recentemente ao neoliberalismo ou coisa que o valha, isto depois de uma vida inteira ligada ao pensamento de sectores da esquerda em Portugal). Enfim, está-se a inaugurar uma nova forma de fazer política em Portugal. No novo espírito institucional dos índios socialistas, estamos perto de descobrir que não temos uma única instituição credível - interna ou externa - a fazer previsões sobre a economia portuguesa. Para nos guiarmos, temos de fazer fé nos números sugeridos ou atirados para o ar pelos índios socialistas.

[o que vai fazer crescer a economia é a procura interna: podem crer que vai ser um crescimento sustentado (alerta: ironia), mas as eleições aproximam-se e o governo precisa de ter sinais positivos para mostrar.]

O ajustamento

Peso das exportações no PIB passa de 28% em 2009 para 43% em 2014. Excedente externo superará os 6%, prevê o Banco de Portugal. E, sim, apesar de tudo, isto é uma viragem. Significativa. E é aquilo que, ainda que no curto-prazo não pareça, vai justificando os sacrifícios que têm sido pedidos aos portugueses. Agora, importa não nos desviarmos deste caminho.

 

Com gráfico (tirado daqui):

 

Dinheiro que não jorra

O BNP Paribas estima que o défice orçamental português vai a caminho dos 6% do PIB este ano e antecipa mais medidas de austeridade. Quem diria? Recordemos notícia do final do ano passado: Portugal deverá registar um défice de 6% do PIB em 2012, e não de 4,5%, como está acordado com a ‘troika', e um ano depois, quando termina o programa de ajuda, o défice ainda estará nos 5%. Apesar de tudo, recorde-se que em 2011 o défice real ficou nos 7,8%. E a partir destes dados, tendo em conta a nossa absoluta necessidade de acabar com o desequilíbrio permanente das contas públicas, não é preciso ser doutor em economia para ter uma ideia relativamente clara do esforço que ainda temos pela frente. Há quem pense que estamos a atravessar uma fase temporária para durar um par de anos - bem expresso na ideia do nosso querido Coelho de que 2013 será o ano da inversão -, nada mais errado. O tempo do dinheiro que jorrava não voltará tão cedo.

Presidenciais 2016

 

Francisco Teixeira resume o que se perspectiva a cinco anos de distância. Acrescento que tenho sérias dificuldades em compreender a quantidade de pessoas que torce e considera viáveis as candidaturas de António Guterres e de Durão Barroso. É da Presidência da República que falamos e os dois senhores mencionados largaram o cargo de Primeiro-Ministro quando o país atravessava sérias dificuldades e foram-se refugiar no estrangeiro. Elegê-los para o cargo mais alto da nação seria demonstração do pouco respeito que temos pela Pátria. Já António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa, não tenho dúvidas, seriam óptimos candidatos.

 

Adenda: Francisco Teixeira refere António Vitorino e não Guterres, como erradamente assumi quando escrevi o post. Não o julgo um bom candidato, que continue entretido nos seus afazeres de advogado por muitos e longos anos que é onde está melhor.

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