We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
France lifts block on EU-US trade talks. A notícia é boa porque o avanço para uma zona de comércio livre entre Estados Unidos e União Europeia é uma forma reconhecidamente eficaz de promover o crescimento económico de que ambos os blocos tão necessitados estão. Para a UE, então, onde as ideias escasseiam, esta notícia é uma brisa de ar fresco num deserto assustador. No caso português, por exemplo, basta lembrar como a nossa adesão à EFTA e depois à CEE corresponderam às duas melhores décadas de performance económica dos últimos cem anos para perceber a importância que um tal acordo pode ter para o nosso lado. Mas é má no sentido em que nos recorda os entraves que serão colocados a que tais negociações cheguem a bom porto rapidamente e produzam os melhores resultados possíveis. De resto, que sejam os franceses, na figura do governo liderado pelo crescimentista Holande, os primeiros a levantar entraves sérios ao avanço das negociações não nos deve admirar. Afinal, estamos perante o povo que declarou guerra ao «canalizador polaco» e que no sector cultural tem uma paranóia, uma inveja e um complexo de inferioridade em relação aos norte-americanos terrível.
O fascinante nesta história é isto e só isto: em Portugal, existem obras de arte detidas totalmente por privados que o Estado acha-se no direito de impedir a sua saída de Portugal. Não quer que saiam, compre-as cobrindo a oferta feita por qualquer instituição ou cidadão de qualquer parte do mundo. Não quer cobrir a oferta, por falta de dinheiro ou outro motivo qualquer? Deixe-as ir.
4. Por outro lado, o Governo francês (?!?) vai ajudar a PSA. Como? Pondo-a a exportar para a China? Tentando torná-la mais competitiva? Não, através de incentivos à compra pelos franceses de automóveis produzidos em França. Dir-me-ão que é política, mas mete dó a falta de visão desta gente.