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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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A brigada costista das redes sociais

Durante a campanha, nas redes sociais, entre boa parte da malta que mais apoia este PS costista - note-se que alguns eram, alegadamente, apoiantes do Livre, o que diz alguma coisa sobre a falta de representatividade das redes sociais -, corria a opinião de que quem votava na PàF era estúpido (e iam mesmo ao ponto de dizer que quem à esquerda não votasse PS também o era, porque estaria a contribuir efectivamente para a vitória da direita). Agora, neste pós-legislativas, dedicam-se a triturar, de forma particularmente virulenta, quem sendo dirigente ou eleitor do PS opõe-se ao sonho da santíssima trindade PS+BE+PCP. Quem se opõe à nova troika ou é tonto ou socialista disfarçado. Sinto nisto, efectivamente, uma ligeira aproximação deste PS, infectado pelo vírus do radicalismo e da arrogância, à prática do BE e do PCP. Tempos verdadeiramente interessantes estes. E que têm tudo para gerar divertimento futuro (ou preocupação acrescida, relativamente ao futuro do país). O que não é de admirar: o PS que saiu com derrota humilhante das eleições legislativas, só ficou, no imediato, com más opções a tomar. Não havia saída limpa da situação em que se meteu, como dá agora para confirmar.

O «rodinhas»

O Schäuble é fascista. O Schäuble é nazi. São qualificações em relação aos governante alemão, sobretudo ele, que frequentemente encontro por estes dias nas redes sociais (até encontro coisas piores que é melhor nem mencionar). Este tipo de tontice, pura manifestação de irracionalidade e, paradoxalmente, extremismo, deve ser a forma encontrada por alguns para justificarem perante si mesmos que não têm de respeitar a democracia alemã da mesma forma que querem que se respeite a democracia grega. Mas convém dar-lhes números: a forma como Schäuble liderou as negociações pelo lado alemão, obteve aprovação de 64% por parte do eleitorado perante o qual responde, até porque 57% desse mesmo eleitorado concorda com o acordo final. Schäuble pode ter muitos defeitos, mas o de ter uma atitude totalitária e não respeitar a vontade de quem o elege, não tem certamente. Os syrizos fazem o mesmo? Quase, é que os syrizos e o eleitorado grego têm essa particularidade de precisarem da vontade do eleitorado alemão para conseguirem obter o que desejam. Uma campanha anti-germânica não é certamente a melhor forma de terem sucesso.

O fenómeno

Tem razão João Távora sobre o fenómeno Marcelo. Relacionado com o tema, ainda há uma semana as alcoviteiras socráticas do twitter - entenda-se: na sua devida escala, não falta quem queira fazer no pequeno palco do twitter o que Marcelo faz no grande palco da TVI - punham em causa a credibilidade do comentador da estação de Queluz. Hoje, deliciavam-se com os pormenores de Marcelo sobre o affair RTP como se fossem a coisa mais credível do mundo, excepção feita à referência a esta história que muito as irritou. Há um método na forma de fazer comentário do professor Marcelo. Um método bem sucedido.

Campanha: senhor Silva vs poeta Alegre

Profissionalismo: cavacosilva.pt

Semi-profissionalismo: manuelalegre2011.pt

 

O site do senhor Silva é arrumadinho, limpinho, eficaz. O site do poeta Alegre é confuso, desarrumado, aborrecido. O senhor Silva parte ao ataque na batalha pelo maior número de amigos no Facebook. Para já, temos 1078 amigos para o senhor Silva contra 3079 amigos para o poeta Alegre, tendo este último a vantagem de estar há 3 semanas no terreno. Mas reparem como o site do senhor Silva é directo e eficaz no apelo à amizade. Contudo, no Facebook, ainda é Alegre quem lidera. A questão é: durante quanto tempo?

No Twitter, outra batalha adivinha-se pelo maior número de seguidores. Neste momento, 431 para o poeta Alegre contra 58 para o senhor Silva.

Para terminar, congratular-me com a decisão do senhor Silva de não espalhar cartazes com a sua cara por tudo quanto é rua movimentada deste país. Os outros deviam seguir-lhe o exemplo.

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