We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
Pois, é que o «venham, venham» também nunca será uma política eficaz. E nisso, por muito que custe a algumas pessoas, os responsáveis políticos hungaros têm alguma razão. Aproveito e recomendo: Era melhor deixar os traficantes a controlar o processo?
Muitos dos ditos refugiados não são refugiados, são emigrantes puros (não só pelos países de onde vêm, como é vê-los com cidades de destino escolhidas). E eu não gosto, lamento mas não gosto, de ver algumas destas pessoas que procuram a Europa, assim que entram nas suas fronteiras, em evidente show-off mediático, a reclamarem direitos que não têm. Mas detesto ainda mais, muito mais, ver a foto chocante de uma criança morta numa praia da Turquia. E não deixo que os primeiros, chico-espertos, me façam perder o foco do essencial. Pelo que, apesar de tudo, até tenho para mim que a Europa devia acolher quer uns (refugiados, cujo estatuto especial dá-lhes sempre outros direitos), quer outros (emigrantes, sobre os quais deveria existir maior controlo, mas nem por isso uma rejeição imediata), com braços tão abertos quanto possível. Infelizmente, sei também, porque está um pouco por todo o lado (nas redes sociais, nas conversas com amigos, etc...), que a xenofobia anda pelo ar. O Expresso (que não comprei e não li), tinha na capa da sua revista Donald Trump sob o título «A América que adoramos odiar». Trump que marcou o inicio da sua campanha por declarações xenófobas que visavam, sobretudo, os mexicanos que vivem nos Estados Unidos. Diria que se há uma América que adoramos odiar, por vezes também nos fazia bem olharmos para nós próprios. Confrontado com problema semelhante, não faltam europeus (e portugueses) à procura do seu Trump.