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Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Os Comediantes

We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession. If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all. We are bad comedians, we aren’t bad men.

Mr. Brown

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Habilidades

A notícia não me parecia fazer grande sentido, embora tenha servido para Nicolau Santos, o homem do laço, ter vindo com o aviso de que ainda teríamos de devolver fundos comunitários, pelo que talvez fosse necessário voltar atrás com o fim das SCUT; já a explicação do Governo faz mais sentido. Mas para isso há uma solução simples: acabar pura e simplesmente com todo e qualquer desconto. Enfim, o que gostava mesmo era de ter acesso ao parecer da Comissão Europeia porque nestas coisas nada melhor do que ir à fonte. Mas assumindo que a fonte oficial do Governo também não está a ser habilidosa, diga-se que não é só a Câmara de Aveiro que é muita habilidosa, alguns jornalistas também o são. É o favorecimento de certas e determinadas agendas a prevalecer sobre o princípio de informar com rigor.

Esqueletos no armário

Existem mais quatro concessões de estradas (ex-Scut) que, de acordo com as novas regras do Eurostat, podem fazer derrapar o défice em 1900 milhões de euros caso se avance com a introdução de portagens. Claro que há sempre a hipótese da política da avestruz: não avancemos com a introdução de portagens porque não interessa fazer derrapar o défice este ano. O homem do ainda "está para nascer um PM que faça mais pelo défice" fingiu ignorar as facturas que ia escondendo no armário. Agora que as contas vão saindo cá para fora, talvez os portugueses percebam melhor o colete de forças em que o país deixou-se enfiar. Mas amor com amor se paga, pelo que fica a faltar resposta do povo à altura do sujeito que nos lega um futuro sombrio: colete de forças para Sócrates também, até porque não há vestimenta mais apropriada para um louco.

O (verdadeiro) custo das eleições

Antecipar eleições custa 18 milhões de euros. 18 Milhões? Não. Pode custar muito mais do que isso: Adiar estas portagens significaria um défice superior a 100 milhões de euros nas receitas da Estradas de Portugal. Isto, para além de pôr em causa o que ficou definido no Orçamento do Estado para 2011 e as medidas do Plano de Estabilidade e Crescimento. O próximo Governo que tape o buraco. Mais uma vez, a brincar com o fogo. Imaginemos que este Governo encontra desculpa para não avançar com as portagens na SCUT, é esta gentinha que vai exigir medidas aos outros para proceder à consolidação orçamental? Venha o FMI e em força, que com esses esta palhaçada tem um fim.

Filme de terror

O gestor tinha sido nomeado para o segundo mandato há menos de oito meses, em Julho do ano passado, mas a indefinição do Governo quanto ao modelo de financiamento da empresa, considerado urgente por Almerindo para responder às pesadas exigências de tesouraria - uma renda de 800 milhões de euros anuais que tem de ser paga às concessionárias das SCUT - levou-o a considerar que tinha esgotado os objectivos estratégicos que se tinha proposto concretizar e que já não podia fazer muito mais na empresa.

Uma forma de fazer política (3)

1. Mário Lino anunciou a introdução de portagens em três SCUT em 2006.

2. Em 2007, Mário Lino garantia que as três SCUT estariam portajadas até ao final desse ano.

3. Mário Lino, em 2008, garantia que as portagens nas SCUT avançavam "o mais depressa possível".

4. O Secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, anunciava inicio de 2009 como tempo para introdução de portagens nas SCUT.

5. Para finalizar, Mário Lino garantiu que portagens só depois das eleições de 2009.

 

«todas as pessoas de boa fé sabem» blá, blá, blá. O que as pessoas de boa fé não compreendem é o motivo pelo qual as portagens não foram introduzidas quando o PS tinha maioria absoluta. O que as pessoas de boa fé sabem é que foi o PS, nos governos de António Guterres, quem criou as SCUT contra aquela que era a opinião do PSD de então. O que as pessoas de boa fé não percebem é como é que em 2004 o PS garantia que o Estado tinha capacidade para sustentar as SCUT. O que as pessoas de boa fé não podem aceitar é que, a colocar portagens nas SCUT, tal só acontecesse em três delas e não em todas. O que as pessoas de boa fé sabem é que o governo socialista poderia ter dito: então fica tudo como está e não há portagens em qualquer SCUT, dando razão ao PS de 2004 que garantia que o Estado tinha capacidade para sustentar o modelo de financiamento sem custos para o utilizador final. Mas o que as pessoas de boa fé também sabem é que este PS deixou o Estado português com um buraco financeiro enorme que precisa urgentemente de ser tapado e foi isso, só isso e nada mais do que isso, que forçou o PS socrático a portajar as SCUT. Enfim, o que as pessoas de boa fé estão fartas de saber é que José Sócrates não é homem para diálogos de boa fé.

SCUTs

As auto-estrada SCUT nunca deviam ter sido criadas. O seu fim, por isso, justificava-se. Mas justificava-se porque representariam menos impostos para o contribuinte pagar. Contudo, os socialistas conseguem a proeza de, ao mesmo tempo que acabam com as SCUT, aplicar o maior aumento de impostos que a sociedade portuguesa alguma vez assistiu. E ainda assim conseguem ir à frente nas sondagens?

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