We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
We mustn’t complain too much of being comedians—it’s an honourable profession.
If only we could be good ones the world might gain at least a sense of style. We have failed—that’s all.
We are bad comedians, we aren’t bad men.
Segurança aérea: um terrorista tem maior dificuldade em conseguir invadir o cockpit durante o voo; um piloto suicida tem maior facilidade em trancar-se dentro do cockpit. Terá sido assim com o avião da Germanwings, foi assim com o piloto da LAM em Dezembro de 2013.
2. Entre a notícia a que André Correia faz referência e aquela a que faço referência há claramente a identificação de uma luta desigual, com vantagem para o Estado norte-americano (que nos pós-11 de Setembro reforçou os seus poderes e favoreceu a segurança em relação à liberdade). Contudo, parece-me, no mínimo, tão errado que um grupo de adolescentes repletos de borbulhas (que actuam em solidariedade para com e não necessariamente a soldo da Wikileaks) tentem afectar os serviços da Amazon, como que o Estado norte-americano tenha o poder de influenciar os clientes com quem a PayPal estabelece relações comerciais. Sobretudo quando, que eu saiba, no que ainda é um Estado de Direito, os EUA, não há qualquer decisão judicial contra a Wikileaks (ou há?).
3. Se a Wikileaks, por tornar o cidadão mais atento e desconfiado para com alguns serviços obscuros do governo, evitar que uma guerra como a do Iraque, que foi justificada com base num pretexto falso fornecido pelos serviços de espionagem ocidentais, volte a realizar-se, temos muito a ganhar.
4. A Wikileaks deixou outra coisa a descoberto: a paranóia e ignorância de certos sectores da direita norte-americana, o que a mim entristece-me porque tendo a favorecer a direita norte-americana em relação à esquerda, mas quando vejo gente que se perfila para o ticket republicano à casa branca a defender que Assange deve ser condenado por traição (o homem é australiano, for God sake) ou deve ser morto, tenho pena. E tenho pena porque vejo nisso um apelo ao instinto mais básico do eleitor norte-americano e deixa a sensação no ar da degradação de uma sociedade, muito por culpa do neoconservadorismo instituído por Bush, que sempre admirei.